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Publicada em 29/06/2005

Cientista político alerta sobre

atuação de ONGs na Amazônia

As ONGs (Organização não-governamental) internacionais estão atuando na Amazônia com o objetivo de vender  a idéia "Amazônia, patrimônio da humanidade", sob o argumento de que os países envolvidos são responsáveis pela destruição da floresta tropical. Quem afirma é o cientista político Carlos de Meira Mattos, incansável defensor da soberania nacional, em novo artigo publicado na Folha de São de 29/06/05.

Segundo Mattos, "ONGs européias e norte-americanas lutam para que se estabeleça para a nossa Amazônia o status de "território do interesse da humanidade", de forma tal que o organismo supranacional, com autoridade decisória, passe a participar de sua administração".

As  entidades internacionais já teriam envolvido a ONU (Organização das Nações Unidas) e a UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) e entidades financeiras internacionais na idéia de criação de uma entidade supranacional, acima da soberania dos países envolvidos.

Instituições inglesas, norte-americanas e brasileiras são citadas por Mattos que afirma estarem elas trabalhando no sentido de conscientizar a população local da necessidade de internacionalizar a região. "A partir dos anos 60, organizações internacionais do Primeiro Mundo e entidades cristãs sediadas na Europa e nos Estados Unidos, mantenedoras de inúmeras missões religiosas na Amazônia, abriram a luta a favor da internacionalização da Hiléia e confinamento das tribos de gentios visando a preservar os hábitos e costumes primitivos", afirma a articulista.

Mattos critica as autoridades brasileiras que atuam de forma "cega, outras vezes dúbia, cedente e, em parte, vacilante". O cientista político alerta ainda que "Cai sobre nossos ombros a responsabilidade pela preservação da integridade de nosso território ameaçado, missão que as gerações que nos antecederam souberam cumprir com habilidade diplomática e intrepidez - e mesmo com sangue, quando necessários".

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