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Sobre as águas do mar de Canasvieiras, em Florianópolis, o "barco dos piratas" leva turistas a um passeio de verão.

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24/03/2017

Após despoluição, águas do Rio Jundiaí abastecem Várzea Paulista

A Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) inaugurou nesta sexta-feira (24/03) a nova captação no Rio Jundiaí, encerrando as celebrações da Semana da Água.

Com a novidade, 117 mil pessoas em Várzea Paulista vão receber a água tratada que passa a se retirada do Rio Jundiaí. Isto foi possível devido à melhoria da qualidade do rio, consequência da construção de estações de tratamento de esgoto.

Não há registro, em todo o país, de uma bacia hidrográfica altamente adensada como a bacia do rio Jundiaí que tenha sido despoluída.

O evento teve a presença do Presidente da Sabesp, Jerson Kelman e do Prefeito Juvenal Rossi, de Várzea Paulista.

Captação de água no Rio Jundiaí, em Várzea Paulista

Com autorização para retirar 100 L/s, a captação envia água para a ETA (Estação de Tratamento de Água) Palmeiras, onde passa por tratamento e análises, para depois ser distribuída a cerca de 117 mil habitantes.

Durante o evento, mais de 3.000 peixes das espécies jundiá, curimbatá, piau e lambari, nativos da bacia do Jundiaí, foram soltos no rio por crianças da rede municipal de ensino.

“O Rio Jundiaí é um símbolo do que queremos fazer no país. Essa cerimônia é muito simbólica porque mostra que é possível cumprir o ciclo do saneamento”, afirmou o presidente da Sabesp, Jerson Kelman.

“Às vezes as pessoas imaginam que tudo deve ser feito de uma vez só. Mas, para fazer essas obras, precisamos de recurso. Recurso dado pela dona Maria, por quem paga a conta”, concluiu Kelman.

O prefeito de Várzea Paulista, Juvenal Rossi, destacou o benefício para a cidade. “Graças ao trabalho da Sabesp e da Prefeitura, em 2014 não houve nem rodízio aqui, mesmo com uma seca severa. O rio é o maior termômetro do trabalho da Sabesp aqui e do quanto a cidade evoluiu. A Sabesp ajudou a devolver a alegria do Município.”

Fazendo parte do mesmo evento, também foi inaugurado o reservatório do Bairro Promeca, em Várzea Paulista. Com investimento de R$ 3,8 milhões, o reservatório tem capacidade para 4,5 milhões de litros. O principal benefício é o aumento da segurança do abastecimento para todo o município.

Obras contribuíram para despoluição do Jundiaí - O nível de poluição do Rio Jundiaí provocou o sumiço dos peixes, no começo os anos 1980, entre eles o jundiá, espécie que dá nome ao rio. O processo de despoluição incluiu uma série de ações, como o combate ao lançamento de lixo e a coleta e tratamento de esgoto.

Desde 2012 a Sabesp já inaugurou duas estações de tratamento de esgotos, na região. Com investimentos de R$ 132 milhões, os empreendimentos foram fundamentais para a eliminação de 257 toneladas por mês de carga orgânica do Jundiaí.

Em Itupeva a implantação do sistema de esgoto sanitário começou em 2009 com a construção da ETE e de uma EEE (Estação Elevatória de Esgotos). O sistema entrou em plena operação em julho de 2012, elevando o tratamento dos esgotos coletados de 13% para 96%.

Outra obra fundamental para a despoluição do rio foi o Sistema Integrado de Esgotamento Sanitário de Campo Limpo Paulista e Várzea Paulista, em 2013. Foram construídas cinco estações elevatórias de esgotos nos dois municípios, uma estação de tratamento de esgotos e 38 quilômetros de redes de esgoto.

A ETE tem capacidade para tratar 560 L/s e permitiu que Campo Limpo Paulista e Várzea Paulista atingissem 90% e 96% de tratamento, respectivamente.

Além das estações, foram implantadas nas últimas décadas as redes coletoras e estações de bombeamento, essenciais para que o esgoto fosse coletado e enviado para tratamento.

As obras realizadas contribuíram diretamente para o desenvolvimento das cidades de Campo Limpo Paulista, Itupeva, Várzea Paulista e municípios vizinhos.

São mais de 220 mil pessoas beneficiadas com a despoluição do Jundiaí e, consequentemente, do Rio Tietê.

A melhor qualidade das águas foi reconhecida com a reclassificação do Jundiaí de classe 4 para classe 3, no trecho entre o Córrego Pinheirinho, em Várzea Paulista, e a foz, no Rio Tietê, em Salto, com mais de 60 km de extensão.

 

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