@@@

Circula nos dias de final zero

Jornal on-line de opinião

Fundado em 15 de abril de 2004

A diagramação é boa com tela maximizada

O Concorrente

Hoje é  

 Equipe Aqua                            Ano 1, Nº 15 \ São Paulo, 30 de agosto de 2004

Outras edições: 1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10 - 11 - 12 - 13 - 14 - Última

7 de Setembro

Independência ou morte. A frase fez história, sendo eterna para os brasileiros. Foi pro-nunciada em 1822 por Dom Pedro I às margens do Riacho Ipiranga, hoje muito poluído, em São Paulo. Ao que se sabe, não houve mortes, em com-pensação até agora não houve independência.

 Buscando a libertação de fa-to, uma morte aconteceu 132 anos depois - em 1954 - quan-do Getúlio Vargas quis livrar o país do domínio econômico in-ternacional. Nada conseguiu, pois o quadro social brasileiro é o mesmo até hoje. Restou apenas o próprio sacrifício.

 

A tela Proclamação da Independência, de Pedro Américo, foi encomendada e paga  pelo Governo de São Paulo em 1886.

Faz de conta

O motorista faz de conta que obedece a sinalização e as au-toridades fazem de conta que não vêem transgressão. Há explicações. Impor que os veí-culos andem a 40 km/h em trechos onde é possível ir a 60 km/h é pedir para ser deso-bedecido. Da mesma forma, não se entende porque nos postos rodoviários das estradas a velocidade deve ser reduzida para 40 km/h. É desnecessário e demonstra autoritarismo, não obedecido, é claro. Ou alguém passa a menos de 70 km/h em frente aos postos?

É a filosofia do “exigir a mais para alcançar o necessário”.

Qualquer um

"O brasileiro já apoiou ditadura militar, cinco anos para Sarney, Col-lor confiscando a poupança, popu-lismo cambial de FHC e, agora, o pastel de vento de governo Lula. A nação deposita esperança em qual-quer um". - Fernando Rodrigues, Fo-lha de S. Paulo.

Olga

O livro de Fernando Morais não é bom. Impossível ler até o fim porque é detalhista e chato. Ainda bem que repas-sando as legendas das fotos se sabe da história toda.

Já o filme de Jayme Monjar-dim, baseado no livro, apesar de a crítica especializada dizer que é apenas regular, caiu no gosto do público. Mostra um cinema brasileiro rejuvenes-cido, bem feito e inteligente. Camila Morgado esbanja clas-se e competência.

Conta a vida da comunista alemã Olga Benário, mulher de Prestes. A história em si pode ser analisada sob dois as-pectos. A favor ou contra o comunismo e conseqüente-mente apoiando-se ou não a interferência de um país em outro. Mas, de ambos os lados, vê-se um filme muito bom.

O cinema brasileiro de hoje mostra que, além de Holly-wood, algo mais existe.

Merece ser visto.

Perdendo força

 Com texto do engenheiro e deputado gaúcho Luiz Roberto Ponte, a Lei de Licitações re-gula os contratos entre o Poder Publico e a empresa privada desde 1993, mas seus dias estão contados. Se não for revogada definitivamente, sua força será diminuída com a provável assinatura da lei da PPP (Parceria Público-Privada). O novo projeto em tramitação, muito discutido e tanto ou mais questionado pelas facilidade que oferece a negociatas, po-derá ainda deitar por terra a eficiente Lei de Responsabili-dade Fiscal, grande controlado-ra dos atos da administração pública.

 O governo federal dirige se-us tratores sobre o Congresso, apoiado pelo FMI, argumentan-do que esse é o único ca-minho para investir na esfera pública. Estão reinventado a roda. Na verdade, o que que-rem é abrir as portas para negócios fáceis e dirigidos.

Tabela disponível

Tabela disponível

Tabela disponível

Tabela disponível

Tabela disponível

Canal States

Idade Mídia

A diagramação se completa no Internet Explorer, com tela maximizada em 800 x 600 pixels e tamanho médio de texto. @  Tiragem: 1 exemplar a cada 10 dias.

 

Outras edições

1 - 2 - 3 - 4 - 5 - 6 - 7 - 8 - 9 - 10 - 11 -  12 - 13 - 14 - Última

Copirraite  © 2004 - AQUA.ENG.BR - Todos o direitos reservados