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Um ponto de livre opinião

                   

 

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Hoje é     √

           Equipe Aqua :::   Ano 11, Nº 57 : São Paulo, 16 de Fevereiro de 2016   √

 

 

Tabela disponível

Xô CPMF

Tem o Governo integridade moral para propor aumento de impostos?

 A politização da Lava Jato

Se a ansiedade nacional para ver eliminada a corrupção é uma realidade, não é permitido aos integrantes da Lava Jato se contaminarem por ela.

São Paulo, 462

Questionam-se os motivos que levaram a Prefeitura a implantar tão ousada decisão. Há quem invoque motivos eleitoreiros, quem fale em possíveis benesses com a enorme mudança das placas de sinalização e instalação de radares na via pública, ou mesmo com a cobrança de multas, enfim, motivos e ilações não faltam.

 

O mundo nuclear, a ética e os acordos entre seus membros

As potências do mundo, os EUA e mais cinco países, acabam de liberar os embargos impostos ao Iran, por ter aquele país cumprido o acordo nuclear assinado em 2015...

 

Polícia paulista "envelopa" manifestantes e revive os tempos da ditadura

Em São Paulo são reprimidas as manifestações de rua contra o aumento das tarifas de transporte público. Na última segunda-feira, a Polícia Militar inovou usando a tática do envelopamento e não deixou os manifestantes ...

 

A "revolução juvenil" como opção

Os poderes constituídos subjugam-se ao capital internacional e as formas atuais de governo dão mostras que não servem para estabelecer e regular o bem comum. São egoístas e privilegiam as minorias possuidoras do dinheiro...

 

Manifestações e truculências

Neste início de 2016, o aumento das passagens de ônibus, trens e metrô trazem de volta à São Paulo as manifestações de rua, agora sem o cunho político das últimas ocorridas ao longo do ano passado. ...

 

Macaco Zebrado divertiu e educou a garotada.

 

Dilma, o PT e Lula

Dilma Rousseff, durante o Governo Militar em que agiu como guerrilheira e lutou literalmente pela democracia, era atuante e participativa. É o que se conclui pela leitura da história recente. Sua participação a levou aos  calabouços militares onde foi torturada e sofreu toda sorte de humilhações. Daí nasceu uma mulher forte, destemida e tão autoritária que levou a pecha de Gerentona, ainda como Chefe da Casa Civil no Governo Lula.

Durante o primeiro mandato na Presidência, tomou algumas atitudes dignas de uma autoridade com real poder e respeito. Foi assim com os bancos, quando os conclamou a baixar os juros praticados de forma usurária, que aliás continuam altíssimos ainda hoje.

Na verdade, se existe um setor que espelha o símbolo da ganância, da mesquinhez e da desfaçatez, é o setor bancário. O banqueiro não enxerga o país, muito menos o cliente. Vê diante dos olhos apenas cifrões e cifrões. E o bancário, por mera sobrevivência ou por pura subserviência ao patronato, age de forma semelhante.

Os lucros bancários crescem assustadoramente a cada trimestre, haja recessão ou não. Não existe crise para o setor bancário. Ele está sempre sobrenadando acima da miséria alheia ou dos entraves do país. Que caia o PIB, aumente o desemprego, variem o dólar e a bolsa, nada importa. O lucro bancário é certo e crescente, sempre.

Pois Dilma Rousseff enfrentou os bancos. Ao propor a redução dos juros sobre empréstimos e financiamentos foi enfática e fez ameaças. Resultou ser debochada por um banqueiro que declarou: "Não se ensina cavalo a beber água, não adianta amarrá-lo à beira da lagoa". Dilma agiu então com autoridade. Determinou ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica Federal que praticassem um verdadeiro dumping nas taxas de juros. Imediatamente os bancos privados acataram a solicitação da Presidente.

Em outras situações Dilma também teve pulso. Mas, aos poucos, foi recuando, perdendo força e voltando atrás, até se tornar tímida e sem autoridade.

Quando ocorreram as históricas manifestações de Junho de 2013, em que o povo foi às ruas em massa e ordeiramente a exigir mudanças no Brasil de então, Dilma ainda agia com firmeza, mas não por muito tempo. No auge das manifestações, reuniu 27 governadores, propôs pactos e um plebiscito nacional para que fosse feita ampla reforma política. Dois ou três dias depois recuou da proposta. Começava o declínio de sua autoridade.

Durante a reeleição demonstrou timidez, possivelmente pela perda de seus maiores aliados, que foram levados ao cárcere pelos crimes do mensalão. Sem Dirceu, Palocci, Genoino e muitos outros figurões do PT, Dilma ficou enfraquecida.

Reeleita, sofre a ira da oposição que não se conforma com a derrota ainda hoje, um ano e quatro meses depois das eleições. Oposição que luta por dois objetivos: O impedimento da Presidente para chegar ao terceiro turno e a transformação de Lula em brasileiro inelegível. Temem 2018, pois não confiam em seu taco, assustam-se com a hipótese de Lula voltar ao Planalto.

E justamente Lula que a colocou como sucessora por ser ela mulher de atitudes e decisões, tem amargado um abandono completo por parte de sua pupila. Acossado com denúncias e delações, sob fogo cerrado dos direcionados ataques da operação Lava Jato, Lula está só. E só vai continuar, pois além de Dilma, seu PT não demonstra suficientes forças para ajudá-lo.

Dilma está enfraquecida, o PT está em frangalhos e Lula está à deriva. O trio sofre por seus próprios erros e pela sede de poder da oposição, que tem se aliado a tudo e a todos na ânsia de retornar ao poder. 

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Tem Coelhada no Jantar teve duas temporadas: No Ruth Escobar e no Plínio Marcos.

 

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