@@@

Um ponto de livre opinião

                   

O Concorrente é um site de opinião sem vínculos com instituição comercial, industrial, governamental, religiosa ou ONG, mantendo-se livre para comentar e criticar dentro dos preceitos sociais, morais e legais

           

 

Hoje é     √

        Equipe Aqua :::  ANO 12, Nº 64 - PUBLICADO EM  14  DE MARÇO DE 2016 

 

 

Tabela disponível

Tabela disponível

               

AquaMail

 

 
               

Usa óculos quem quer

É possível enxergar bem sem óculos, sim! Acredite, com a ginástica ocular, pessoas de qualquer idade conseguem ver e ler bem, sem óculos.

 

 
               

A bola da vez

Na ocorrência de um conflito social, visível e próximo, os frutos podres da irresponsabilidade serão creditados ao conluio político-midiático-judicial.

 

 
               

A República de Curitiba

A Lava Jato precisa redirecionar seu foco e buscar os culpados. Pouco importa se governistas ou militantes da oposição.

 

 
               

Quem lembra de Mirian Dutra?

Durante o exílio, a jornalista manteve silêncio absoluto sobre os dois fatos: seu anulamento profissional pela Rede Globo, e o relacionamento amoroso com Fernando Henrique Cardoso.

 

 
               

A pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça

Entrevista com a autora da peça Quem vê cara não vê furacão.

 

 
                 

 
               

Xô CPMF

Tem o Governo integridade moral para propor aumento de impostos?

 

 
               

A politização da Lava Jato

Se a ansiedade nacional para ver eliminada a corrupção é uma realidade, não é permitido aos integrantes da Lava Jato se contaminarem por ela.

 

 
               

São Paulo, 462

Questionam-se os motivos que levaram a Prefeitura a implantar tão ousada decisão. Há quem invoque motivos eleitoreiros, quem fale em possíveis benesses com a enorme mudança das placas de sinalização e instalação de radares na via pública, ou mesmo com a cobrança de multas, enfim, motivos e ilações não faltam.

 

 
               

O mundo nuclear, a ética e os acordos entre seus membros

As potências do mundo, os EUA e mais cinco países, acabam de liberar os embargos impostos ao Iran, por ter aquele país cumprido o acordo nuclear assinado em 2015..

 

 

Nas ruas um pingo de esperança

 

Foto: Internet

Aécio Neves e Geraldo Alckmin: Políticos foram banidos da Av. Paulista

As manifestações do último domingo (13/03) tiveram semelhanças com as de Junho de 2013. Programado pela direita e insuflado pelas reportagens seletivas da mídia e pela operação Lava Jato, o ato contou com os presentes vaiando políticos oportunistas que ali compareceram.

A intenção inicial era pôr na rua toda ira contra os erros do PT, contra Dilma e pedir a prisão de Lula. Esperava-se que os políticos da direita ali comparecessem e fizessem acalorados discursos, já em campanha e com olhos na cadeira de Dilma, especialmente Aécio Neves, o mais "puro" político do PSDB e mais ambicioso, quando se trata de morar no Alvorada.

Aécio se fez acompanhar de Geraldo Alckmin. Lá, ambos arrebanhariam alguns pontos de simpatia rumo ao Planalto, já que almejam a mesma cadeira, sendo por isso adversários dentro do próprio partido. Como o momento convinha, uniram-se pela causa comum, derrubar Dilma.

Era a primeira vez que a dupla se fazia presente a uma manifestação de rua, e não deu certo. O povo, ali representado pela classe média alta, os que ganham entre cinco e vinte salários mínimos e supostamente seus simpatizantes, surpreendeu a todos com vaias e apupos de "fora", "vagabundo", "ladrão de merenda" entre outros.

Não mais que trinta minutos durou a presença da dupla que defende a moralidade da coisa pública, mesmo sendo seus membros citados em escândalos de corrupção tão graves ou mais que os dos oponentes. Embora posem de vestais da política brasileira, estão longe da santidade com que se "vendem".

E por isso, o movimento de domingo foi além do que se esperava. Voltaram os desejos de mudança geral. Não houve espaço para oportunistas de qualquer partido, tal qual Junho de 2013. Isso mostra a similitude dos dois movimentos.

A massa volta às ruas, ainda que desta vez, apenas com a presença da oposição, e clama por mudanças gerais. Voltam a ser exigidas as reformas que possibilitem um mínimo de moralidade e desenvolvimento.

Querem que o país caminhe, cresça e fuja da paralisia em que se encontra. Querem mais, querem que tudo ocorra com nova classe política, com novos personagens a liderar e comandar. Basta dos atores atuais, eles são indignos de confiança e não primam pela honestidade, salvo raras exceções.

O brasileiro aprendeu a manifestar seus desejos e contrariedades. Junho de 2013 foi um marco e ficou na história, por ser o momento da primeira manifestação a exigir ampla reforma. Com o ato desse domingo, mostra-se que a classe política pode ser cutucada. Basta o povo agir, ou reagir. Nada de comportamentos comodistas e passivos, assistindo à lavagem cerebral da mídia comprometida com o Grande Capital.

O franceses dão exemplo e agitam as ruas de Paris, os turcos fazem o mesmo em suas cidades e recentemente assistimos à Primavera Árabe. Aqui o brasileiro tudo aceitava bovinamente. No entanto, parece que acordou. Se o movimento de um único lado, a direita, gerou ruídos nos palácios e parlamentos, imagine-se em conjunto, todo o povo atuando.

Com ações ordeiras e pacíficas, certamente haverá sucesso na conquista de objetivos sociais e, quiçá, freada na corrupção.

Diante do quadro político atual, de que resolve derrubar Dilma e o PT, colocando no comando o PSDB, o PMDB ou qualquer outro partido, governista ou da oposição? É preciso dose muito grande de ingenuidade para supor que os pregadores da moralidade pública, que de moralistas pouco ou nada apresentam, possam salvar o barco do naufrágio.

Há que ser feita mudança geral com troca dos atores atuais, e ampla reforma que possibilite a efetiva independência entre os poderes. Os representantes investidos nos cargos públicos que aí estão, definitivamente, não inspiram confiança nem credibilidade.

Quem sabe, uma Constituinte formada por pessoas não político-partidárias, representantes de segmentos sociais e econômicos,  que torne inelegíveis os envolvidos em corrupção, processados, citados, delatados ou com qualquer viés de imoralidade? Seria radicalismo tornar inelegível toda a classe política atual que, afinal, é responsável pelo caos que vive o país? (Não, não seja ingênuo a ponto de admitir que somente Lula, Dilma e o PT tem responsabilidades).

Impossível? Não, se o povo usar pacificamente sua força nas ruas, como fez em Junho de 2013 e Março de 2016.

                                      

DEFINIÇÕES:

1. Grande Capital: A junção da elite detentora do poder financeiro com setores da mídia, subjugada ao dinheiro daqueles, e seu projeto de domínio e controle popular;

2. Seletividade: Ato praticado por setores do Judiciário e da mídia que escolhem e definem quem é corrupto, protegendo os que lhe são simpáticos.

 

 

 

Dólar e euro hoje:

 

 

Célula disponível

 

O metrô e o Dr. Geraldo

O paulistano se tornou um povo cordado e até o consideram amante de filas. É fila em farmácia, ...

 

Polícia paulista "envelopa" manifestantes e revive os tempos da ditadura

 

Macaco Zebrado divertiu e educou a garotada.

 

Tabela disponível

 

OUTRAS EDIÇÕES

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 49. 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63

 ÚLTIMA - Índice Geral

           

 

 

"Quem vê cara não vê furacão" virou minissérie

Leci Rech

Depois do sucesso alcançado no teatro paulistano, a peça escrita e dirigida por Leci Rech, "Quem vê cara não vê furacão",  virou minissérie no Youtube.

           

 

 

A "revolução juvenil" como opção

Os poderes constituídos subjugam-se ao capital internacional e as formas atuais de governo dão mostras que não servem para estabelecer e regular o bem comum.

           

 

 

Governo que fecha escolas emburrece e trava o Brasil de amanhã

Assim é tratado o ensino brasileiro. Exatamente como querem que ele seja, um fracasso. 

           

 

 

Democracia e imparcialidade?

A parcialidade dos órgãos de divulgação, a chamada mídia, não tem limites. Em questões políticas não existe a palavra ética e tampouco respeito.

           

 
 

Valério e o Amigo de Lula

Valério quer fazer delação premiada.

           

 
 

Leia o romance

Uma história leve, séria e atual.

           

 

 

Tem Coelhada no Jantar teve duas temporadas: No Ruth Escobar e no Plínio Marcos.

           

 

 

           

 

 

Bernardo e Bianca foi sucesso também no Ruth Escobar

           

 

 

Manifestações e truculências

Neste início de 2016, o aumento das passagens de ônibus, trens e metrô trazem de volta à São Paulo as manifestações de rua.

           

 

               

Célula disponível

Célula disponível

Célula disponível

     Veja e leia bem sem óculos

   

Publicado desde 15 de Abril de 2004

     

QUEM SOMOS

OUTRAS EDIÇÕES: 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 49A 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63  -  ÚLTIMA  -  Índice Geral

Copirraite  2004 © 2016 - concorrente.net

Todos o direitos reservados