@@@

Um ponto de livre opinião

                   

Texto assinado não reflete necessariamente a opinião do site,  cabendo exclusivamente a seu autor as responsabilidades e consequências dele decorrentes.

           

 

Hoje é    

   Equipe Aqua       ANO 12  l  Nº 72  l PUBLICADO EM 13 DE ABRIL DE 2016 

 

 

Tabela disponível

Tabela disponível

               

AquaMail

 

 
               

Do couro saem as correias

Longe de querer defender os políticos, só os teremos honestos quando a sociedade for honesta.

 

 
               

O insurgente

"Eles que venham aqui mandar a gente cumprir" sugere um deputado de porrete na mão, pronto a disparar um golpe.

 

 
               

Michel Temer e um sonho de verão

Assumiu de forma clara e oficial seu trabalho em favor do impedimento de Dilma.

Oficializou os próprios atos de traição.

 

 
               

Publicidade

Medição individual de água

Consulte um especialista

 

 
               

Fosfoetanol-amina, por que tanta polêmica?

A "pílula do câncer" mexe com a comunidade médica, que luta ferrenhamente contra "um químico" de São Carlos, mas nada faz contra o cigarro.

 

 
               

Há que temer Temer

Esse trio, Cunha, Aécio e Serra, apoiados pelo juiz líder da Lava Jato e por um ministro do STF, constitui a base de sustentação de um sonhado governo com Michel Temer no lugar de Dilma Rousseff. Sonhado pela oposição, bem entendido.

 

 
                 

 
               

Nas ruas um pingo de esperança

Quem sabe, uma Constituinte formada por pessoas não político-partidárias?

 

 
               

A bola da vez

Na ocorrência de um conflito social, visível e próximo, os frutos podres da irresponsabilidade serão creditados ao conluio político-midiático-judicial.

 

 
               

A República de Curitiba

A Lava Jato precisa redirecionar seu foco e buscar os culpados. Pouco importa se governistas ou militantes da oposição.

 

 
               

Quem lembra de Mirian Dutra?

Durante o exílio, a jornalista manteve silêncio absoluto sobre os dois fatos: seu anulamento profissional pela Rede Globo, e o relacionamento amoroso com Fernando Henrique Cardoso.

 

 
               

A pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça

Entrevista com a autora da peça Quem vê cara não vê furacão.

 

 
                 

 
               

Xô CPMF

Tem o Governo integridade moral para propor aumento de impostos?

 

 

 

 

A mercantilização do voto

No artigo do último domingo (10/04) publicado em vários jornais brasileiros, Elio Gaspari propôs um raciocínio acerca do dinheiro que envolve o impedimento de Dilma Rousseff.

Escreveu Gaspari: "Voto útil - Admita-se que um voto contra o impedimento da doutora valesse R$ 2 milhões e a simples ausência do deputado estivesse cotada a R$ 1 milhão. Qual a melhor maneira para se provar que o voto não foi vendido? Indo à sessão, com o dinheiro no bolso e votando a favor do impeachment. Quem já viu elefante voar garante que aconteceram casos assim na degola de Fernando Collor".

Se Gaspari dá a entender que coisas aconteceram na derrubada de Collor, é de supor que efetivamente tenham acontecido. No entanto, na ausência de provas, melhor nada afirmar, óbvio.

Continuando no terreno das hipóteses admitamos que, de fato, tenha ocorrido e esteja ocorrendo novamente tudo que se imagina. A partir disso, ilações serão possíveis.

Se o Governo estivesse disposto a pagar em moeda corrente pelo voto contra o impedimento, o dinheiro viria de onde? Considerando que, ao pagar para os contrários o apoiarem, terá também de pagar aos correligionários, até por uma questão de justiça,  - falar em justiça num momento destes soa a comédia lírica - vejamos quanto teria que desembolsar.

Contra o impedimento são necessários 171, mais 1, votos que, acrescidos de margem de segurança capaz de cobrir possíveis desertores de última hora, totalizariam 200 votantes. A R$ 2 milhões cada voto, estaríamos falando de 400 milhões de reais. Convenhamos, para os valores manipulados em Brasília nos dias de hoje, é um pequeno volume. Principalmente se o compararmos com as importâncias que permeiam os relatórios da Lava Jato.

Pois bem, se dividirmos este total pela população brasileira, concluímos que cada um dos mortais está contribuindo compulsoriamente com algo em torno de R$ 2,00. Pouco, não é mesmo?

- Pouco, mas é meu - dirá o povo com razão.

Mas, como obter estes recursos para dispô-los em moeda corrente nas mãos do deputado votante? Será mesmo que continuariam usando as empreiteiras para tal serviço? Se assim fosse, surpreende que a Lava Jato, especializada em escutas, nada estivesse ouvindo.

Avançando no raciocínio das hipóteses absurdas, mas absolutamente factíveis, imagine-se que o outro lado esteja atuando de forma semelhante.

Não tenhamos  dúvidas que assim agiria, pois escrúpulo é palavra desconhecida nessa arena. Se a oposição é capaz de forjar meios ilegais e apresentá-los como fatos concretos e suficientes para derrubar um governo eleito de forma legítima, não lhe faltará caradura para a mercantilização do voto.

Tudo vale, exceto aceitar a derrota nas urnas. A oposição concordou com as regras e a forma de governar até então, "pedalou" e mentiu quando esteve no poder, assim como fez o governo atual. No entanto, mudou a forma de pensar e agir para imaginar crimes administrativos que lhes permitam invocar o impedimento de Dilma.

Voltando ao raciocínio no campo das hipóteses, a situação, que tem a máquina governamental nas mãos, talvez tenha facilidades para amealhar a bagatela de 400 milhões de reais.

Já a oposição precisaria de duas vezes o montante necessário ao Governo. Os defensores do impedimento tem que contar com 342 votos. Acrescentando a margem de segurança, somarão algo próximo de 400 deputados. Ao mesmo valor individual, serão 800 milhões de reais necessários para obter os votos que levarão ao julgamento da Presidente.

Considerando que a oposição não tem a seu favor a máquina do Executivo, fica a indagação sobre quem financiaria os seus votos. Novamente as empreiteiras seriam chamadas ao jogo. Afinal, nas campanhas eleitorais elas fazem doações a todos os lados. Atiram para a esquerda e para a direita, sabendo que um dos dois sairá vencedor. Poderiam agir aqui da mesma forma. Na dúvida sobre quem vai vencer "investem" nos dois lados, na certeza  do retorno futuro, ganhe quem ganhar.

Nem precisamos falar do Grande Capital, o andar de cima internacional, que não suporta mais os governos populares. A predominância da esquerda há mais de uma década, em quase toda a América do Sul, tem lhes causado urticária. Seria, pois, perfeitamente imaginável que recursos externos aportassem em Brasília.

Se pensarmos que os deputados da oposição prometem um processo de impeachment a cada mês, se forem perdendo os anteriores...

Bem, melhor nem pensar. Caso contrário, em breve veremos voando por aí os elefantes de Elio Gaspari.    

                                            

DEFINIÇÕES:

1. Grande Capital: Junção da elite detentora do poder financeiro com setores da mídia, subjugada ao dinheiro daqueles, e seu projeto de domínio e controle popular.

 

 

Dólar e euro hoje:

 

Medição Individual, Tarifa e Micromedição de Água

Consulte um especialista

Tel.: 11.3862.6192 e 11.98525.4342

consultor@aqua.eng.br  linus@aqua.eng.br

 

Célula disponível

 

O metrô e o Dr. Geraldo

O paulistano se tornou um povo cordado e até o consideram amante de filas. É fila em farmácia, ...

 

Polícia paulista "envelopa" manifestantes e revive os tempos da ditadura

 

Macaco Zebrado divertiu e educou a garotada.

 

Tabela disponível

             

 

 

"Quem vê cara não vê furacão" virou minissérie

Leci Rech

Depois do sucesso alcançado no teatro paulistano, a peça escrita e dirigida por Leci Rech, "Quem vê cara não vê furacão",  virou minissérie no Youtube.

           

 

             

 

 

A "revolução juvenil" como opção

Os poderes constituídos subjugam-se ao capital internacional e as formas atuais de governo dão mostras que não servem para estabelecer e regular o bem comum.

           

 

 

Governo que fecha escolas emburrece e trava o Brasil de amanhã

Assim é tratado o ensino brasileiro. Exatamente como querem que ele seja, um fracasso. 

           

 

 

Democracia e imparcialidade?

A parcialidade dos órgãos de divulgação, a chamada mídia, não tem limites. Em questões políticas não existe a palavra ética e tampouco respeito.

           

 
 

Valério e o Amigo de Lula

Valério quer fazer delação premiada.

           

 
 

Leia o romance

Uma história leve, séria e atual.

           

 

             

 

 

           

 

             

 

 

Manifestações e truculências

Neste início de 2016, o aumento das passagens de ônibus, trens e metrô trazem de volta à São Paulo as manifestações de rua.

           

 

 

William Bonner combina pauta da Globo com Gilmar Mendes, do STF

- 'Vai decidir alguma coisa de importante hoje? Mando ou não mando o repórter?'.

-  'Depende. Se você mandar o repórter, eu decido alguma coisa importante.'"

           

 

 

São Paulo, 462

Questionam-se os motivos que levaram a Prefeitura a implantar tão ousada decisão.

           

 

 

O mundo nuclear, a ética e os acordos entre seus membros

           

 

 

A politização da Lava Jato

Se a ansiedade nacional para ver eliminada a corrupção é uma realidade, não é permitido aos integrantes da Lava Jato se contaminarem por ela.

           

 

Célula disponível

Célula disponível

Célula disponível

     Veja e leia bem sem óculos

   

Publicado desde 15 de Abril de 2004

     

QUEM SOMOS

OUTRAS EDIÇÕES: 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 49A 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71

ÚLTIMA  -  Índice Geral

Copirraite  2004 © 2016 - concorrente.net

Todos o direitos reservados