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Hoje é    

   Equipe Aqua       ANO 13  l  Nº 83  l PUBLICADO EM 23 DE MAIO DE 2016 

 

 

Tabela disponível

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CPMF, a Fiesp vai pagar esse pato?

Skaf ficará na história como o pato da Fiesp.

 

 
               

Instituições fortes

Fácil perceber então que, a despeito dos rumos que tem tomado o país, o que certamente nos é mais presente é a carência de instituições íntegras e fortes.

 

 
               

Sem palavras

 

 
               

Classe política rouba a profissão civil de Tiririca

A classe política e, por que não, o Judiciário que tem agido politicamente e no interesse de grupos e facções partidárias, deixam o Brasil à deriva em um mar inseguro e momentaneamente inóspito para os negócios internacionais.

 

 
               

Pedido de desculpas e manifesto de um corruptor

Não cremos que uma Andrade Gutierrez ou suas coirmãs, por maiores e mais poderosas que sejam, tenham credencias e dignidade para ditar, ou mesmo sugerir, rumos que levem a um Brasil melhor.

 

 
               

Banda da Lapa, uma das mais antigas do Brasil

Em São Paulo, "desde 1881 tocando a Lapa".

 

 
               

O poder emana da boca de um fuzil

Barack Obama: "O Brasil tem instituições fortes".

 

 
               

Leituras de domingo

Como uma imprensa a serviço do saque e do dinheiro não pode fazer todo mundo de tolo...

 

 
               

Dilma sanciona projeto de lei e aprova a pílula do câncer

 

 
               

A mercantili-zação do voto

Raciocínio acerca do dinheiro que envolve o impedimento de Filma

 

 
               

Do couro saem as correias

Longe de querer defender os políticos, só os teremos honestos quando a sociedade for honesta.

 

 
               

O insurgente

"Eles que venham aqui mandar a gente cumprir" sugere um deputado de porrete na mão, pronto a disparar um golpe.

 

 
               

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Fosfoetanol-amina, por que tanta polêmica?

A "pílula do câncer" mexe com a comunidade médica, que luta ferrenhamente contra "um químico" de São Carlos, mas nada faz contra o cigarro.

 

 
               

Há que temer Temer

Esse trio, Cunha, Aécio e Serra, apoiados pelo juiz líder da Lava Jato e por um ministro do STF, constitui a base de sustentação de um sonhado governo com Michel Temer no lugar de Dilma Rousseff. Sonhado pela oposição, bem entendido.

 

 
                 

 
               

Nas ruas um pingo de esperança

Quem sabe, uma Constituinte formada por pessoas não político-partidárias?

 

 
               

A República de Curitiba

A Lava Jato precisa redirecionar seu foco e buscar os culpados. Pouco importa se governistas ou militantes da oposição.

 

 
                   

 

 

O candidato da Folha de S. Paulo

A campanha eleitoral de 2018 está longe e por isso não é permitido fazer propaganda política. Mas o jornal paulistano Folha de S. Paulo já tem candidato  e está em perfeita sintonia com ele.

 

Panfleto usado em Buenos Aires para denunciar o momento político brasileiro, durante a visita de José Serra, em maio de 2016.

Muito longe das prévias eleitorais, especialmente no PSDB onde sobram candidatos a se digladiarem por uma vaga, a Folha parece ter escolhido José Serra como seu eleito. Dos postulantes tucanos a candidato, o governador de São Paulo é um deles, o senador citado na Lava Jato e derrotado por Dilma nas últimas eleições, Aécio Neves, é outro. Ambos tem como adversário dentro do partido o eterno pretendente, José Serra, atual chefe do Palácio dos Arcos, o Itamaraty.

Dentre os três, o jornal mostra simpatias pelo ministro provisório, pois frequentemente tem dado destaque às notícias que envolvem seu nome. No último domingo (23/05) publicou editorial elogiando o ministro, e Sérgio Davila, editor executivo do jornal, lhe dedicou artigo benéfico dias antes. Para quem apenas lê o jornal impresso dos Frias, Serra é o homem de maior relevância no governo provisório do momento.

Como prefeito de São Paulo (Jan 2005 a Mar 2006), José Serra executou administração razoável, justificando elogios que lhe fizemos à época (veja aqui), mas ele não cumpriu todo o mandato.

É famoso pelas renúncias que tem promovido para ascender a postos mais altos. Quando concorreu à Prefeitura de São Paulo, assinou documento afirmando que cumpriria os quatro anos, e renunciou para buscar o governo do Estado. Provocado pelo mesmo jornal que hoje o endeusa, assinou o documento em papel timbrado da Folha, declarando:

 

 

Documento onde José Serra promete cumprir os quatro anos como Prefeito de São Paulo, que não foi honrado.

(Clique na foto para ampliar).

"Eu, José Serra, comprometo-me a, se eleito prefeito do município de São Paulo no pleito de outubro de 2004, cumprir os quatro anos de mandato na íntegra, sem renunciar à prefeitura nem me candidatar a nenhum outro cargo eletivo".

A história mostra que a assinatura de Serra pouco vale. Ele renunciou após um ano e três meses de mandato, assim como renunciou mais tarde ao governo do Estado, para disputar e perder a Presidência da República. Pelo andar da carruagem, vai abandonar também o atual cargo de ministro, pois é obcecado pelo Palácio do Planalto.

 

 

 

Amaury Ribeiro Jr. narra como o Ministro do Planejamento, José Serra, participou da "privataria tucana", no governo Fernando Henrique Cardoso.

 

Inúmeras acusações pesam contra Serra no livro "A privataria tucana", de Amaury Ribeiro Jr. Como ministro do governo Fernando Henrique Cardoso teria participado de privatizações que lotearam quase todos os bens públicos a preços baixos e em processos escandalosos, segundo acusa o autor.

O livro é recheado de exemplos e cópias de processos e contratos que incriminam Fernando Henrique e Serra, no "maior assalto ao patrimônio público brasileiro", segundo Amaury Jr.

O ex-ministro e atual chanceler processou o autor e perdeu. Conclui-se com isso que Amaury Ribeiro Jr. fala a verdade e honra o que assina.

Não se pode dizer o mesmo do escolhido pela Folha.

                              

 

CPMF, a Fiesp vai pagar esse pato?

Dilma Rousseff, ao assumir o segundo mandato em Janeiro de 2015, nomeou Ministro da Fazenda o banqueiro Joaquim Levy. Se não é banqueiro no sentido de proprietário de banco, é diretor de banco, logo respira e vive ambientes afortunados e anti-esquerda.

Foi nome imposto pelo dito "mercado". Na verdade, um braço da direita infiltrado no governo de esquerda, que dava mostras de sua frouxidão no primeiro dia, ao ceder o ministério mais importante à oposição.

Com Levy, houve tentativa de impor algumas medidas concentradoras de renda e achatamento ou eliminação de benefícios sociais, uma característica dos administradores de direita.

                              

Instituições fortes

O presidente norte-americano certamente estava debochando quando afirmou que o Brasil "tem instituições fortes" e, como tal, plena capacidade para resolver sozinho a crise política que resultou no impedimento provisório de Dilma Rousseff. Dito isso antes mesmo da admissibilidade do processo a ser encaminhado pela Câmara ao Senado, revelou-se além de um deboche, uma atitude de quem apoia caminhos erráticos para atingir um fim.

                              

Classe política rouba a profissão civil de Tiririca

Como se não bastasse a chacota internacional de que foi vítima o país em 17 de Abril último, agora a mara dos Deputados anula justamente a votação daquele dia, que autorizou o encaminhamento ao Senado do processo de impedimento da Presidente Dilma Rousseff.

Joga mais lenha na fogueira do deboche, colocando o Brasil numa posição desconfortável e de absoluto descrédito mundial.

 A classe política e, por que não, o Judiciário que tem agido politicamente e no interesse de grupos e facções partidárias, deixam o Brasil à deriva em um mar inseguro e momentaneamente inóspito para os negócios internacionais.

                                  

Pedido de desculpas e manifesto de um corruptor

Apesar das ações políticas que têm motivado a operação Lava Jato a tomar decisões meticulosamente agendadas para o momento oportuno, alguns resultados benéficos ao pais estão acontecendo.

Além de entregar seus comparsas de atitudes ilícitas, os delatores assumem os crimes cometidos e devolvem parte do dinheiro roubado dos cofres públicos.

A mega empreiteira Andrade Gutierrez irmã gêmea, na gatunagem, da robusta Odebrecht, publica hoje "Informe publicitário" na imprensa brasileira, intitulado "Pedido de desculpas e manifesto por um Brasil melhor"...

 

 

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Destaques:

17.03.2016 - Michel Temer e um sonho de verão

16.02.2016 - Dilma, o PT e Lula

06.02.2016 - Xô CPMF

18.01.2016 - O mundo nuclear, a ética e os acordos entre seus membros

16.01.2016 - Polícia paulista "envelopa" manifestantes e revive os tempos da ditadura

07.02.2014 - O metrô e o Dr. Geraldo

21.02.2012 - Bernardo e Bianca foi sucesso também no Ruth Escobar

17.10.2010 - Macaco Zebrado divertiu e educou a garotada

15.04.2004 - Perde o trabalhador, ganham os bancos - (Ano 1, Nº 1)

 

Índice Geral

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"Quem vê cara não vê furacão" virou minissérie

Leci Rech

Depois do sucesso alcançado no teatro paulistano, a peça escrita e dirigida por Leci Rech, "Quem vê cara não vê furacão",  virou minissérie no Youtube.

           

 

             

 

 

Direita, volver!

E a democracia que se dane, para quê cumprir o calendário eleitoral? É mais fácil, rápido e sobretudo eficiente pela ausência da consulta soberana ao povo, declarar: Direita, volver!

           

 

 

A "revolução juvenil" como opção

Os poderes constituídos subjugam-se ao capital internacional e as formas atuais de governo dão mostras que não servem para estabelecer e regular o bem comum.

           

 

 

Governo que fecha escolas emburrece e trava o Brasil de amanhã

Assim é tratado o ensino brasileiro. Exatamente como querem que ele seja, um fracasso. 

           

 

 

Democracia e imparcialidade?

A parcialidade dos órgãos de divulgação, a chamada mídia, não tem limites. Em questões políticas não existe a palavra ética e tampouco respeito.

           

 
 

Valério e o Amigo de Lula

Valério quer fazer delação premiada.

           

 
 

Leia o romance

Uma história leve, séria e atual.

           

 

             

 

 

           

 

 

Manifestações e truculências

Neste início de 2016, o aumento das passagens de ônibus, trens e metrô trazem de volta à São Paulo as manifestações de rua.

           

 

 

William Bonner combina pauta da Globo com Gilmar Mendes, do STF

- 'Vai decidir alguma coisa de importante hoje? Mando ou não mando o repórter?'.

-  'Depende. Se você mandar o repórter, eu decido alguma coisa importante.'"

           

 

 

São Paulo, 462

Questionam-se os motivos que levaram a Prefeitura a implantar tão ousada decisão.

           

 

 

A politização da Lava Jato

Se a ansiedade nacional para ver eliminada a corrupção é uma realidade, não é permitido aos integrantes da Lava Jato se contaminarem por ela.

           

 

 

A bola da vez

Na ocorrência de um conflito social, visível e próximo, os frutos podres da irresponsabilidade serão creditados ao conluio político-midiático-judicial.

           

 

 

Quem lembra de Mirian Dutra?

Durante o exílio, a jornalista manteve silêncio absoluto sobre os dois fatos: seu anulamento profissional pela Rede Globo, e o relacionamento amoroso com Fernando Henrique Cardoso.

           

 

 

A pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça

Entrevista com a autora da peça Quem vê cara não vê furacão.

           

 

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