@@@

Um ponto de livre opinião

                     

Texto assinado não reflete necessariamente a opinião do site,  cabendo exclusivamente a seu autor as responsabilidades e consequências dele decorrentes.

           

 

Hoje é    

   Equipe Aqua       ANO 13  l  Nº 87  l PUBLICADO EM 27 DE SETEMBRO DE 2016 

 

 

Tabela disponível

Tabela disponível

               

AquaMail

 

 
               

Teorias jurídicas e o previsível amanhã

O exercício da futurologia é tão escorregadio e traiçoeiro quanto têm sido certos vultos que ora perambulam em palácios Brasil afora.

 

 
               

Cabaré Brasil

O governo provisório enfrenta o protesto dos sem teto e sem emprego, bem como de milhares que não reconhecem legitimidade em um grupo que assumiu o comando do país por caminhos escusos.

 

 
               

Proposta de medidas extracons-titucionais

Considerando a soberania democrática e os anseios do Povo Brasileiro;

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O candidato da Folha de S. Paulo

 

 
               

CPMF, a Fiesp vai pagar esse pato?

Skaf ficará na história como o pato da Fiesp.

 

 
               

Instituições fortes

Fácil perceber então que, a despeito dos rumos que tem tomado o país, o que certamente nos é mais presente é a carência de instituições íntegras e fortes.

 

 
               

Sem palavras

 

 
               

Classe política rouba a profissão civil de Tiririca

A classe política e, por que não, o Judiciário que tem agido politicamente e no interesse de grupos e facções partidárias, deixam o Brasil à deriva em um mar inseguro e momentaneamente inóspito para os negócios internacionais.

 

 
               

Pedido de desculpas e manifesto de um corruptor

Não cremos que uma Andrade Gutierrez ou suas coirmãs, por maiores e mais poderosas que sejam, tenham credencias e dignidade para ditar, ou mesmo sugerir, rumos que levem a um Brasil melhor.

 

 
               

Banda da Lapa, uma das mais antigas do Brasil

Em São Paulo, "desde 1881 tocando a Lapa".

 

 
               

O poder emana da boca de um fuzil

Barack Obama: "O Brasil tem instituições fortes".

 

 
               

Leituras de domingo

Como uma imprensa a serviço do saque e do dinheiro não pode fazer todo mundo de tolo...

 

 
               

Dilma sanciona projeto de lei e aprova a pílula do câncer

 

 
               

Do couro saem as correias

Longe de querer defender os políticos, só os teremos honestos quando a sociedade for honesta.

 

 
               

O insurgente

"Eles que venham aqui mandar a gente cumprir" sugere um deputado de porrete na mão, pronto a disparar um golpe.

 

 
               

Publicidade

Medição individual de água

Consulte um especialista

 

 
               

Fosfoeta-nolamina, por que tanta polêmica?

A "pílula do câncer" mexe com a comunidade médica, que luta ferrenhamente contra "um químico" de São Carlos, mas nada faz contra o cigarro.

 

 
                 

 
               

Nas ruas um pingo de esperança

Quem sabe, uma Constituinte formada por pessoas não político-partidárias?

 

 
               

A República de Curitiba

A Lava Jato precisa redirecionar seu foco e buscar os culpados. Pouco importa se governistas ou militantes da oposição.

 

 
                   

 

 

Fora, FMI

Quando Fernando Henrique instituiu a privataria – termo criado pelo jornalista Amaury Júnior, autor do livro “A privataria tucana”, para questionar as discutíveis privatizações do patrimônio público, – houve quem alertasse que os males daí advindos seriam um retrocesso ao país por, pelo menos, trinta anos. Isso porque, a entrega dos bens públicos à iniciativa privada retirava poder do Estado, transferindo-o aos empresários nacionais e internacionais. Partindo do pressuposto que o poder econômico se sobrepõe  ao poder político, a afirmação parece ter sentido. O governo fica fragílizado ao se desfazer de seu patrimônio econômico.

Assim como o setor empresarial se apoderou das estradas, da telefonia, do setor elétrico e outros mais, da mesma forma, se locupletaram os banqueiros que abocanharam os bancos estaduais e as caixas econômicas regionais, restando heroicamente o Banrisul, o banco dos gaúchos.

De fato, pouco sobrou ao Poder Público para, em situações de crise, barganhar e exigir das multinacionais o respeito pelo país. Exemplo disso foi a guerra havida entre os governos do PT e as empresas gestoras do setor de dados, envolvendo a mídia e a telefonia, para implantar o marco civil regulatório da Internet.

Do que ainda existe nada mais restará, pois o atual governo anuncia o retorno da privataria. Em apenas três meses de comando já foi vendida boa parte da Petrobrás, e o restante está na mira da privatização. Nesse embalo, os governos estaduais seguem o exemplo. Alckmin anuncia querer privatizar os parques públicos de São Paulo e seu candidato a prefeito da capital usa como mote de campanha privatizar, acreditem, até corredores de ônibus. Certamente a renda do agente operacional dos corredores sairá da tarifa paga pelo usuário, ainda que indiretamente via subsídios.

Quanto à privatização dos parques, é de se esperar a criação de taxas para ingresso e a cobrança para uso dos estacionamentos, hoje públicos e gratuitos. Como sempre, o dinheiro sai do bolso do usuário para o bolso do gestor.

Enquanto isso, o Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, reúne-se com o FMI (Fundo Monetário Internacional), segundo divulgado em sua agenda de ontem.

A chamada grande imprensa nada informou, tratando o assunto como fato de pouca ou nenhuma expressão. Talvez, propositadamente tenha omitido a notícia para evitar reações contrárias.

Durante os longos anos em que o pernicioso Fundo foi "parceiro" do Brasil, ele fez imposições recessivas, impedindo o crescimento. Fomos por décadas e décadas o "país do futuro", segundo os marqueteiros a serviço de interesses internacionais.

Desde a criação do FMI em 1944, o Brasil foi tomador de recursos daquela instituição, até  2005, quando Lula liquidou a fatura e despachou os "amigos". O país se livrou de um agente que literalmente pagava para interferir nas decisões internas do país.

Conquistamos a real independência e passamos a crescer, ganhando reconhecimento e respeito internacionais, a ponto de Lula ser considerado "O cara", por Barack Obama. O Brasil aparentava ter deixado de ser o país do futuro e quase chegou lá.

Mas o governo de plantão agenda e faz reuniões com os representantes do Fundo. Pretendem retomar o mando paralelo de décadas passadas, com previsíveis políticas contrárias aos interesses brasileiros.

Agora, com a crise em continuidade e a incompetência já demonstrada do atual governo, cujos membros fomentaram a desorganização interna para tomar o poder por meios escusos e condenáveis, o país chama o FMI de volta. É o retorno de políticas favoráveis à transferência de riquezas nacionais para o exterior, tendo o Fundo Monetário Internacional como seu melhor agente.

Tudo isso trará de volta afirmações onde se lia que "O Brasil não é um país pobre, é rico e mal administrado, manipulado, teleguiado e, sobretudo, sugado pelos interesses internacionais".

E nessa toada muito provavelmente, num futuro próximo, tenhamos cartazes pipocando pelo país, a exigir além do "Fora Temer", o já conhecido "Fora FMI".

                              

Teorias jurídicas e o previsível amanhã

O exercício da futurologia é tão escorregadio e traiçoeiro quanto têm sido certos vultos que ora perambulam em palácios Brasil afora. Prever é verbo enganoso, se não houver embasamento científico e lógica inquestionável. Mesmo assim, a lógica simplista e o dia-a-dia levam a imaginar o que virá por aí até 2018.

Engana-se quem pensa que o PSDB vai continuar unido ao PMDB em favor da governabilidade e contra a corrupção. Na verdade, todos sabemos que nada disso houve durante a destituição de Dilma Rousseff. O objetivo dessa união sempre foi a tomada do poder e o aniquilamento do PT e seus líderes. Alcançado o objetivo maior, os interesses passam a divergir e, como tal, colocam em extremos opostos os dois partidos. É uma questão de tempo, de meses ou dias. MAIS.

                                              

Cabaré Brasil

O rugido das ruas ecoa forte. Na sexta-feira (10/06), mais de cem mil pessoas foram à Av. Paulista para protestar contra as ameaças de redução nos benefícios sociais alcançados durante os governos eleitos. Manifestações também ocorreram em todos os estados.

O governo provisório enfrenta o protesto dos sem teto e sem emprego, bem como de milhares que não reconhecem legitimidade em um grupo que assumiu o comando do país por caminhos escusos. MAIS.

                       

Proposta de medidas extraconstitucionais

Considerando a soberania democrática e os anseios do Povo Brasileiro;

Considerando a gravidade da conjuntura nacional e o absoluto descrédito que atingiu a classe política brasileira;

Considerando o desvirtuamento de instituições públicas e privadas que têm agido em desacordo com a ética e os bons costumes,

O Presidente do Congresso Nacional, nos termos de Art, 49, Inciso XV, da Constituição Federal, convoca um Plebiscito Nacional, a ser realizado em 02 de Julho de 2016,  para aprovação de Medidas Extraconstitucionais, conforme cláusulas abaixo:

                               

O candidato da Folha de S. Paulo

A campanha eleitoral de 2018 está longe e por isso não é permitido fazer propaganda política. Mas o jornal paulistano Folha de S. Paulo já tem candidato  e está em perfeita sintonia com ele.

Amaury Ribeiro Jr. narra como o Ministro do Planejamento, José Serra, participou da "privataria tucana", no governo Fernando Henrique Cardoso.

Muito longe das prévias eleitorais, especialmente no PSDB onde sobram candidatos a se digladiarem por uma vaga, a Folha parece ter escolhido José Serra como seu eleito.

                       

 

Dólar e euro hoje:

 

Medição Individual, Tarifa e Micromedição de Água

Consulte um especialista

Tel.: 11.3862.6192 e 11.98525.4342

consultor@aqua.eng.br  linus@aqua.eng.br

 
 

 

Destaques:

17.03.2016 - Michel Temer e um sonho de verão

16.02.2016 - Dilma, o PT e Lula

06.02.2016 - Xô CPMF

18.01.2016 - O mundo nuclear, a ética e os acordos entre seus membros

16.01.2016 - Polícia paulista "envelopa" manifestantes e revive os tempos da ditadura

07.02.2014 - O metrô e o Dr. Geraldo

21.02.2012 - Bernardo e Bianca foi sucesso também no Ruth Escobar

17.10.2010 - Macaco Zebrado divertiu e educou a garotada

15.04.2004 - Perde o trabalhador, ganham os bancos - (Ano 1, Nº 1)

 

Índice Geral

Índice Geral

Tabela disponível

             

 

 

"Quem vê cara não vê furacão" virou minissérie

Leci Rech

Depois do sucesso alcançado no teatro paulistano, a peça escrita e dirigida por Leci Rech, "Quem vê cara não vê furacão",  virou minissérie no Youtube.

           

 

             

 

 

Direita, volver!

E a democracia que se dane, para quê cumprir o calendário eleitoral? É mais fácil, rápido e sobretudo eficiente pela ausência da consulta soberana ao povo, declarar: Direita, volver!

           

 

 

A "revolução juvenil" como opção

Os poderes constituídos subjugam-se ao capital internacional e as formas atuais de governo dão mostras que não servem para estabelecer e regular o bem comum.

           

 

 

Governo que fecha escolas emburrece e trava o Brasil de amanhã

Assim é tratado o ensino brasileiro. Exatamente como querem que ele seja, um fracasso. 

           

 

 

Democracia e imparcialidade?

A parcialidade dos órgãos de divulgação, a chamada mídia, não tem limites. Em questões políticas não existe a palavra ética e tampouco respeito.

           

 
 

Valério e o Amigo de Lula

Valério quer fazer delação premiada.

           

 
 

Leia o romance

Uma história leve, séria e atual.

           

 

             

 

 

           

 

 

Manifestações e truculências

Neste início de 2016, o aumento das passagens de ônibus, trens e metrô trazem de volta à São Paulo as manifestações de rua.

           

 

 

William Bonner combina pauta da Globo com Gilmar Mendes, do STF

- 'Vai decidir alguma coisa de importante hoje? Mando ou não mando o repórter?'.

-  'Depende. Se você mandar o repórter, eu decido alguma coisa importante.'"

           

 

 

São Paulo, 462

Questionam-se os motivos que levaram a Prefeitura a implantar tão ousada decisão.

           

 

 

A politização da Lava Jato

Se a ansiedade nacional para ver eliminada a corrupção é uma realidade, não é permitido aos integrantes da Lava Jato se contaminarem por ela.

           

 

 

A bola da vez

Na ocorrência de um conflito social, visível e próximo, os frutos podres da irresponsabilidade serão creditados ao conluio político-midiático-judicial.

           

 

 

Quem lembra de Mirian Dutra?

Durante o exílio, a jornalista manteve silêncio absoluto sobre os dois fatos: seu anulamento profissional pela Rede Globo, e o relacionamento amoroso com Fernando Henrique Cardoso.

           

 

 

A pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça

Entrevista com a autora da peça Quem vê cara não vê furacão.

           

 

 

A mercantili-zação do voto

Raciocínio acerca do dinheiro que envolve o impedimento de Filma

           

 

 

Há que temer Temer

Esse trio, Cunha, Aécio e Serra, apoiados pelo juiz líder da Lava Jato e por um ministro do STF, constitui a base de sustentação de um sonhado governo com Michel Temer no lugar de Dilma Rousseff. Sonhado pela oposição, bem entendido.

           

Célula disponível

Célula disponível

Célula disponível

     Veja e leia bem sem óculos

   

Publicado desde 15 de Abril de 2004

     

QUEM SOMOS

OUTRAS EDIÇÕES: 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 49A 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86

ÚLTIMA  -  Índice Geral

Copirraite  2004 © 2016 - concorrente.net

Todos o direitos reservados