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Hoje é    

   Equipe Aqua       ANO 13  l  Nº 89  l PUBLICADO EM 24 DE NOVEMBRO DE 2016 

 

 

Tabela disponível

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Democracia à inglesa e epistocracia

... Não foi o que aconteceu. Na “democracia” do reino, a decisão do povo não é respeitada.

 

 
               

Fora, FMI

Quando Fernando Henrique instituiu a privataria – termo criado pelo jornalista Amaury Júnior, autor do livro “A privataria tucana”, para questionar as discutíveis privatizações do patrimônio público, – houve quem alertasse que os males daí advindos seriam um retrocesso ao país por, pelo menos, trinta anos.

 

 
               

Teorias jurídicas e o previsível amanhã

O exercício da futurologia é tão escorregadio e traiçoeiro quanto têm sido certos vultos que ora perambulam em palácios Brasil afora.

 

 
               

Cabaré Brasil

O governo provisório enfrenta o protesto dos sem teto e sem emprego, bem como de milhares que não reconhecem legitimidade em um grupo que assumiu o comando do país por caminhos escusos.

 

 
               

Proposta de medidas extracons-titucionais

Considerando a soberania democrática e os anseios do Povo Brasileiro;

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O candidato da Folha de S. Paulo

 

 
               

CPMF, a Fiesp vai pagar esse pato?

Skaf ficará na história como o pato da Fiesp.

 

 
               

Instituições fortes

Fácil perceber então que, a despeito dos rumos que tem tomado o país, o que certamente nos é mais presente é a carência de instituições íntegras e fortes.

 

 
               

Sem palavras

 

 
               

Classe política rouba a profissão civil de Tiririca

A classe política e, por que não, o Judiciário que tem agido politicamente e no interesse de grupos e facções partidárias, deixam o Brasil à deriva em um mar inseguro e momentaneamente inóspito para os negócios internacionais.

 

 
               

Pedido de desculpas e manifesto de um corruptor

Não cremos que uma Andrade Gutierrez ou suas coirmãs, por maiores e mais poderosas que sejam, tenham credencias e dignidade para ditar, ou mesmo sugerir, rumos que levem a um Brasil melhor.

 

 
               

Banda da Lapa, uma das mais antigas do Brasil

Em São Paulo, "desde 1881 tocando a Lapa".

 

 
               

O poder emana da boca de um fuzil

Barack Obama: "O Brasil tem instituições fortes".

 

 
               

Leituras de domingo

Como uma imprensa a serviço do saque e do dinheiro não pode fazer todo mundo de tolo...

 

 
               

Dilma sanciona projeto de lei e aprova a pílula do câncer

 

 
               

Do couro saem as correias

Longe de querer defender os políticos, só os teremos honestos quando a sociedade for honesta.

 

 
               

O insurgente

"Eles que venham aqui mandar a gente cumprir" sugere um deputado de porrete na mão, pronto a disparar um golpe.

 

 
               

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Fosfoeta-nolamina, por que tanta polêmica?

A "pílula do câncer" mexe com a comunidade médica, que luta ferrenhamente contra "um químico" de São Carlos, mas nada faz contra o cigarro.

 

 
               

Nas ruas um pingo de esperança

Quem sabe, uma Constituinte formada por pessoas não político-partidárias?

 

 
               

A República de Curitiba

A Lava Jato precisa redirecionar seu foco e buscar os culpados. Pouco importa se governistas ou militantes da oposição.

 

 
                   

 

 

Receita para destruir um país

Ingredientes - 1) Tome um candidato das eleições para a Presidência da República. Não serve candidato de partido nanico, há que se escolher, de preferência, o maior adversário do provável vencedor, aquele que poderá agir com ferocidade acusatória durante a campanha eleitoral;

2) Convoque a mídia subserviente e "imparcial" para participar de um movimento que vai lhe render muito dinheiro. Não se preocupe com a imprensa menor e tampouco com os órgãos simpáticos ao possível vencedor. Busque os maiores jornais, uma rede de televisão que tenha alcance nacional e duas ou três revistas de ampla penetração;

3) Sensibilize e arregimente políticos, especialmente os ocupantes de cargos parlamentares no Congresso. Esta é a tarefa de menor dificuldade, basta acenar-lhes com cargos no Executivo ou com facilidades na aprovação de emendas parlamentares de interesse individual. Não despreze os ex-presidentes, estes geralmente são "sábios" e sua palavra a favor do movimento pode servir como ótimo catalisador;

4) Escolha setores do Judiciário que partidariamente possam ser sensíveis à causa, em qualquer nível. Faça o esforço necessário para obter a simpatia de pelo menos um ministro da corte maior.

Como fazer - Ainda na fase pré-eleitoral, antes mesmo de a campanha política começar, institua secretamente o CPMJ (Conluio Político-Midiático-Judiciário), e ponha na linha de frente o seu candidato. Se ele não vencer, poderá ser o candidato derrotado a prosseguir liderando o movimento, cujo objetivo será então derrubar o governo eleito.

Durante a campanha ele fará pronunciamentos contra o candidato oposto. Por mais insignificantes e mentirosos que sejam, a mídia participante do Conluio fará grande alarde, destacando o pronunciamento e crucificando o oponente. Não esqueça de organizar o CPMJ nos meses que antecedem a eleição, ainda que haja esperança de vitória do seu candidato.

Se a vitória não vier pelas urnas, logo no primeiro dia o agora candidato derrotado colocará em dúvida a lisura do processo e pedirá recontagem de votos.

O movimento buscará desestabilizar o novo governo empossado, gerando um clima de insegurança. Os membros do Conluio atuarão ordenadamente na geração do caos nacional. Um grande jornal publicará manchetes espalhafatosas contra o Governo, e imediatamente os outros veículos repetirão o que foi publicado, ainda que seja uma deslavada mentira. Não importa a veracidade, importa a desestabilização do eleito.

Enquanto isso, os políticos do Congresso se unem para votar contra todas as propostas do Governo.

Alimente a mídia com fatos gerados pelo Conluio para fazer a cabeça da população em favor de um impeachment.

A essa altura, a economia estará estagnada e o país dará sinais de gigante caído.

Adicione pitadas frequentes de ações pirotécnicas provocadas pelo Judiciário aliado à causa. Ameace prender todos os políticos do Governo. Divulgue tudo que for possível contra a situação, ainda que sejam absolutamente ilegais. Para isso, busque o aval de um juiz qualquer simpático ao movimento.

Em menos de ano e meio será possível ter o impeachment aprovado em uma ação parlamentar ardilosamente orquestrada. Dê posse ao vice, se ele for comprometido com as ideias liberais e o Estado Mínimo. Forme o ministério com membros dispostos a tratar dos interesses individuais do CPMJ, independente de serem eles comprometidos com a falta de caráter e honestidade.

Implante medidas de arrocho econômico, vendendo a idéia de que o país está falido por culpa do governo deposto. Semeie o ódio. Não dê importância ao clamor popular, afinal, povo só é útil no dia das eleições e no dia de pagar impostos. Siga à risca a cartilha do liberalismo dos anos 90 do século passado

Destrua as grandes empresas, aumente o desemprego, elimine ganhos sociais, leve a credibilidade externa a zero e impeça o crescimento.

Em apenas seis meses de governo pós impeachment, o objetivo estará alcançado. O país se esfacela.

Importante: não toque nos bancos privados e jamais tente reduzir seus lucros. Ao contrário, minimize tanto quanto possível os bancos estatais, fechando agências e demitindo em massa, para uma possível privatização.

 

Esta receita foi aplicada pela última vez em um país sul-americano, mas é desconhecido quem atuou como mestre-cuca. Fontes não confirmadas cogitam que tenham sido potências mundiais adeptas do liberalismo. Descontentes com o crescimento que o país alcançou na última década, agiram através do partido de oposição.

Há rumores de que movimento semelhante esteja em curso na França. A conferir.

                              

 

Democracia à inglesa e epistocracia

Houve recentemente um plebiscito no Reino Unido para decidir se Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte permaneceriam na Comunidade Europeia, ou não. O povo decidiu que era o momento de deixar os demais europeus à própria sorte. Em vitória apertada, venceu quem deseja cair fora. mais

                           

Fora, FMI

Quando Fernando Henrique instituiu a privataria – termo criado pelo jornalista Amaury Júnior, autor do livro “A privataria tucana”, para questionar as discutíveis privatizações do patrimônio público, – houve quem alertasse que os males daí advindos seriam um retrocesso ao país por, pelo menos, trinta anos. Isso porque, a entrega dos bens públicos à iniciativa privada retirava poder do Estado, transferindo-o aos empresários nacionais e internacionais. Partindo do pressuposto que o poder econômico se sobrepõe  ao poder político, a afirmação parece ter sentido. O governo fica fragílizado ao se desfazer de seu patrimônio econômico. MAIS

                              

Teorias jurídicas e o previsível amanhã

O exercício da futurologia é tão escorregadio e traiçoeiro quanto têm sido certos vultos que ora perambulam em palácios Brasil afora. Prever é verbo enganoso, se não houver embasamento científico e lógica inquestionável. Mesmo assim, a lógica simplista e o dia-a-dia levam a imaginar o que virá por aí até 2018.

Engana-se quem pensa que o PSDB vai continuar unido ao PMDB em favor da governabilidade e contra a corrupção. Na verdade, todos sabemos que nada disso houve durante a destituição de Dilma Rousseff. O objetivo dessa união sempre foi a tomada do poder e o aniquilamento do PT e seus líderes. Alcançado o objetivo maior, os interesses passam a divergir e, como tal, colocam em extremos opostos os dois partidos. É uma questão de tempo, de meses ou dias. MAIS.

                                              

Cabaré Brasil

O rugido das ruas ecoa forte. Na sexta-feira (10/06), mais de cem mil pessoas foram à Av. Paulista para protestar contra as ameaças de redução nos benefícios sociais alcançados durante os governos eleitos. Manifestações também ocorreram em todos os estados.

O governo provisório enfrenta o protesto dos sem teto e sem emprego, bem como de milhares que não reconhecem legitimidade em um grupo que assumiu o comando do país por caminhos escusos. MAIS.

                       

Proposta de medidas extraconstitucionais

Considerando a soberania democrática e os anseios do Povo Brasileiro;

Considerando a gravidade da conjuntura nacional e o absoluto descrédito que atingiu a classe política brasileira;

Considerando o desvirtuamento de instituições públicas e privadas que têm agido em desacordo com a ética e os bons costumes,

O Presidente do Congresso Nacional, nos termos de Art, 49, Inciso XV, da Constituição Federal, convoca um Plebiscito Nacional, a ser realizado em 02 de Julho de 2016,  para aprovação de Medidas Extraconstitucionais, conforme cláusulas abaixo:

                       

 

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Destaques:

17.03.2016 - Michel Temer e um sonho de verão

16.02.2016 - Dilma, o PT e Lula

06.02.2016 - Xô CPMF

18.01.2016 - O mundo nuclear, a ética e os acordos entre seus membros

16.01.2016 - Polícia paulista "envelopa" manifestantes e revive os tempos da ditadura

07.02.2014 - O metrô e o Dr. Geraldo

21.02.2012 - Bernardo e Bianca foi sucesso também no Ruth Escobar

17.10.2010 - Macaco Zebrado divertiu e educou a garotada

15.04.2004 - Perde o trabalhador, ganham os bancos - (Ano 1, Nº 1)

 

Índice Geral

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"Quem vê cara não vê furacão" virou minissérie

Leci Rech

Depois do sucesso alcançado no teatro paulistano, a peça escrita e dirigida por Leci Rech, "Quem vê cara não vê furacão",  virou minissérie no Youtube.

           

 

             

 

 

Direita, volver!

E a democracia que se dane, para quê cumprir o calendário eleitoral? É mais fácil, rápido e sobretudo eficiente pela ausência da consulta soberana ao povo, declarar: Direita, volver!

           

 

 

A "revolução juvenil" como opção

Os poderes constituídos subjugam-se ao capital internacional e as formas atuais de governo dão mostras que não servem para estabelecer e regular o bem comum.

           

 

 

Governo que fecha escolas emburrece e trava o Brasil de amanhã

Assim é tratado o ensino brasileiro. Exatamente como querem que ele seja, um fracasso. 

           

 

 

Democracia e imparcialidade?

A parcialidade dos órgãos de divulgação, a chamada mídia, não tem limites. Em questões políticas não existe a palavra ética e tampouco respeito.

           

 
 

Valério e o Amigo de Lula

Valério quer fazer delação premiada.

           

 
 

Leia o romance

Uma história leve, séria e atual.

           

 

             

 

 

           

 

 

Manifestações e truculências

Neste início de 2016, o aumento das passagens de ônibus, trens e metrô trazem de volta à São Paulo as manifestações de rua.

           

 

 

William Bonner combina pauta da Globo com Gilmar Mendes, do STF

- 'Vai decidir alguma coisa de importante hoje? Mando ou não mando o repórter?'.

-  'Depende. Se você mandar o repórter, eu decido alguma coisa importante.'"

           

 

 

São Paulo, 462

Questionam-se os motivos que levaram a Prefeitura a implantar tão ousada decisão.

           

 

 

A politização da Lava Jato

Se a ansiedade nacional para ver eliminada a corrupção é uma realidade, não é permitido aos integrantes da Lava Jato se contaminarem por ela.

           

 

 

A bola da vez

Na ocorrência de um conflito social, visível e próximo, os frutos podres da irresponsabilidade serão creditados ao conluio político-midiático-judicial.

           

 

 

Quem lembra de Mirian Dutra?

Durante o exílio, a jornalista manteve silêncio absoluto sobre os dois fatos: seu anulamento profissional pela Rede Globo, e o relacionamento amoroso com Fernando Henrique Cardoso.

           

 

 

A pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça

Entrevista com a autora da peça Quem vê cara não vê furacão.

           

 

 

A mercantili-zação do voto

Raciocínio acerca do dinheiro que envolve o impedimento de Filma

           

 

 

Dilma cai, e daí?

O parlamento não legisla, apenas emperra os atos do Executivo. O Judiciário deturpa sua função, fazendo política, e o Ministério Público pratica a seletividade.

 

           

 

 

Há que temer Temer

Esse trio, Cunha, Aécio e Serra, apoiados pelo juiz líder da Lava Jato e por um ministro do STF, constitui a base de sustentação de um sonhado governo com Michel Temer no lugar de Dilma Rousseff. Sonhado pela oposição, bem entendido.

 

 

 

 

 

         

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