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Hoje é    

   Equipe Aqua       ANO 13  l  Nº 90  l PUBLICADO EM 30 DE NOVEMBRO DE 2016 

 

 

Tabela disponível

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Receita para destruir um país

Tome um candidato das eleições para a Presidência da República. Não serve candidato de partido nanico, há que se escolher, de preferência, o maior adversário do vencedor, aquele que poderá agir com ferocidade acusatória durante a campanha eleitoral;

 

 
               

Democracia à inglesa e epistocracia

... Não foi o que aconteceu. Na “democracia” do reino, a decisão do povo não é respeitada.

 

 
               

Fora, FMI

Quando Fernando Henrique instituiu a privataria – termo criado pelo jornalista Amaury Júnior, autor do livro “A privataria tucana”, para questionar as discutíveis privatizações do patrimônio público, – houve quem alertasse que os males daí advindos seriam um retrocesso ao país por, pelo menos, trinta anos.

 

 
               

Teorias jurídicas e o previsível amanhã

O exercício da futurologia é tão escorregadio e traiçoeiro quanto têm sido certos vultos que ora perambulam em palácios Brasil afora.

 

 
               

Cabaré Brasil

O governo provisório enfrenta o protesto dos sem teto e sem emprego, bem como de milhares que não reconhecem legitimidade em um grupo que assumiu o comando do país por caminhos escusos.

 

 
               

Proposta de medidas extracons-titucionais

Considerando a soberania democrática e os anseios do Povo Brasileiro;

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O candidato da Folha de S. Paulo

 

 
               

CPMF, a Fiesp vai pagar esse pato?

Skaf ficará na história como o pato da Fiesp.

 

 
               

Instituições fortes

Fácil perceber então que, a despeito dos rumos que tem tomado o país, o que certamente nos é mais presente é a carência de instituições íntegras e fortes.

 

 
               

Sem palavras

 

 
               

Classe política rouba a profissão civil de Tiririca

A classe política e, por que não, o Judiciário que tem agido politicamente e no interesse de grupos e facções partidárias, deixam o Brasil à deriva em um mar inseguro e momentaneamente inóspito para os negócios internacionais.

 

 
               

Pedido de desculpas e manifesto de um corruptor

Não cremos que uma Andrade Gutierrez ou suas coirmãs, por maiores e mais poderosas que sejam, tenham credencias e dignidade para ditar, ou mesmo sugerir, rumos que levem a um Brasil melhor.

 

 
               

Banda da Lapa, uma das mais antigas do Brasil

Em São Paulo, "desde 1881 tocando a Lapa".

 

 
               

O poder emana da boca de um fuzil

Barack Obama: "O Brasil tem instituições fortes".

 

 
               

Leituras de domingo

Como uma imprensa a serviço do saque e do dinheiro não pode fazer todo mundo de tolo...

 

 
               

Dilma sanciona projeto de lei e aprova a pílula do câncer

 

 
               

Do couro saem as correias

Longe de querer defender os políticos, só os teremos honestos quando a sociedade for honesta.

 

 
               

O insurgente

"Eles que venham aqui mandar a gente cumprir" sugere um deputado de porrete na mão, pronto a disparar um golpe.

 

 
               

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Fosfoetanolamina, por que tanta polêmica?

A "pílula do câncer" mexe com a comunidade médica, que luta ferrenhamente contra "um químico" de São Carlos, mas nada faz contra o cigarro.

 

 
               

Nas ruas um pingo de esperança

Quem sabe, uma Constituinte formada por pessoas não político-partidárias?

 

 
                   

 
                   

 

 

Um governo de ladrões, diz "Coxinha" da Paulista sobre Temer

O impedimento de Fernando Collor de Melo, em 1992, ficou na história como obra dos "caras pintadas" que lotaram a Av. Paulista, em São Paulo. Sabe-se que não foi bem assim, pois os enganados que lá compareceram foram apenas massa de manobra nas mãos de oportunistas, do sistema econômico e da mídia comprometida.

Em 2016, o fato se repetiu com a destituição de Dilma Rousseff pela ação dos "coxinhas" que lotaram a mesma Paulista e promoveram panelaços Brasil afora. Como da outra vez, serviram apenas como massa de manobra, e agora se voltam contra o que defenderam ingenuamente.

Dani Schwery é exemplo disso. Durante o movimento raivoso que resultou na retirada de Dilma, ela apoiou movimentos pelo impeachment, foi às ruas e publicou vários pronunciamentos em favor de um novo governo, contra o PT e seus membros.

O site Brasil 247 a entrevistou por esses dias, e eis que a então descontente com Dilma agora se mostra insatisfeita com Temer. Perguntado se esse governo é de direita, assim se manifestou:

"Olha, eu acho que os métodos que eles usam são de esquerda... tomando as bases, movimentos, são métodos da esquerda, mas o que eles são mesmo para mim é um nada com nada, um bando de ladrões que se une para roubar. Agora ficou uma sinuca de bico. A gente não sabe o que é pior... se o Temer não cair tem que aguentar ele direto... não sei o que é pior, deixar esse homem lá ou não deixar". 

Sobre a permanência de Temer até 2018, falou:

"Eu falava pro pessoal que a gente fica pê da vida que é assim por tudo estar tão quebrado do jeito que tá que não tinha porque negar fogo. Já tá quebrado! 66 milhões de desempregados! Aí o pessoal fala “ai que mentira, são 12”. Se fosse só 12 a gente não ia estar na crise que está. Estão forjando informação... o IBGE falou 66 milhões...eu não vejo porque não continuar na batida contra esse homem, por mais que aguenta ou não, está tudo em frangalhos, que caia matando, por que negar fogo? Quem nega fogo é vendido!"

Dani, que votou e pediu votos para Aécio Neves, arrematou sobre o governo Temer:

"Um ridículo! Eu acho que ele não deveria ter sido empossado, deveria ter caído junto com a Dilma".

 

Dani Schwery: "Temer é um ridículo".

 

Não é só uma jovem "coxinha" que mostra arrependimento. Um dos autores do pedido de impeachment não pensa diferente.

Hélio Bicudo não tem pudor para afirmar que Temer "foi um vice decorativo e, agora, é um presidente decorativo. Não faz falta”.

O autodenominado maior jornal do país, a Folha de S. Paulo, também já mostra insegurança com a bobagem que fez. Em editorial do último domingo (27/11), critica seu escolhido ao afirmar: "O governo Michel Temer parece ter reunido a seu redor um amplo grupo de tarimbados especialistas em fisiologia, desconversa, autoritarismo e turpitude, orquestrando-se em harmonia com um Congresso que sobrenada a custo em meio a investigações criminais sem data para terminar".

Na página A16 do mesmo jornal, seu influente colunista Clovis Rossi pede a renúncia do presidente. Em artigo intitulado "Temer, siga o exemplo de Geddel", Rossi pede a saída daquele que ajudou a colocar em Brasília, afirmando que "O Presidente Michel Temer deveria seguir os passos de Geddel Vieira Lima e se demitir".

É lamentável que os arrependidos de hoje não tenham tido lucidez e inteligência suficientes para perceber, no momento oportuno, que lutavam por causa desatinada em favor de oportunistas corruptos e em nada diferentes dos que odiavam.

Foram, no mínimo, ingênuos e imprudentes ou agiram de má-fé.

                      

 

Receita para destruir um pais

1)Tome um candidato das eleições para a Presidência da República. Não serve candidato de partido nanico, há que se escolher, de preferência, o maior adversário do vencedor, aquele que poderá agir com ferocidade acusatória durante a campanha eleitoral;

2) Convoque a mídia subserviente e "imparcial" para participar de um movimento que vai lhe render muito dinheiro. Não se preocupe com a imprensa menor e tampouco com os órgãos simpáticos ao possível vencedor. Busque os maiores jornais, uma rede de televisão que tenha alcance nacional e duas ou três revistas de ampla penetração;

3) Sensibilize e arregimente políticos, especialmente os ocupantes de cargos parlamentares no Congresso. Esta é a tarefa de menor dificuldade, basta acenar-lhes com cargos no Executivo ou com facilidades na aprovação de emendas parlamentares de interesse individual. Não despreze os ex-presidentes, estes geralmente são "sábios" e sua palavra a favor do movimento pode servir como ótimo catalisador;

                      

 

Democracia à inglesa e epistocracia

Houve recentemente um plebiscito no Reino Unido para decidir se Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte permaneceriam na Comunidade Europeia, ou não. O povo decidiu que era o momento de deixar os demais europeus à própria sorte. Em vitória apertada, venceu quem deseja cair fora. mais

                      

Fora, FMI

Quando Fernando Henrique instituiu a privataria – termo criado pelo jornalista Amaury Júnior, autor do livro “A privataria tucana”, para questionar as discutíveis privatizações do patrimônio público, – houve quem alertasse que os males daí advindos seriam um retrocesso ao país por, pelo menos, trinta anos. Isso porque, a entrega dos bens públicos à iniciativa privada retirava poder do Estado, transferindo-o aos empresários nacionais e internacionais. Partindo do pressuposto que o poder econômico se sobrepõe  ao poder político, a afirmação parece ter sentido. O governo fica fragílizado ao se desfazer de seu patrimônio econômico. MAIS

                              

Teorias jurídicas e o previsível amanhã

O exercício da futurologia é tão escorregadio e traiçoeiro quanto têm sido certos vultos que ora perambulam em palácios Brasil afora. Prever é verbo enganoso, se não houver embasamento científico e lógica inquestionável. Mesmo assim, a lógica simplista e o dia-a-dia levam a imaginar o que virá por aí até 2018.

Engana-se quem pensa que o PSDB vai continuar unido ao PMDB em favor da governabilidade e contra a corrupção. Na verdade, todos sabemos que nada disso houve durante a destituição de Dilma Rousseff. O objetivo dessa união sempre foi a tomada do poder e o aniquilamento do PT e seus líderes. Alcançado o objetivo maior, os interesses passam a divergir e, como tal, colocam em extremos opostos os dois partidos. É uma questão de tempo, de meses ou dias. MAIS.

                                              

Cabaré Brasil

O rugido das ruas ecoa forte. Na sexta-feira (10/06), mais de cem mil pessoas foram à Av. Paulista para protestar contra as ameaças de redução nos benefícios sociais alcançados durante os governos eleitos. Manifestações também ocorreram em todos os estados.

O governo provisório enfrenta o protesto dos sem teto e sem emprego, bem como de milhares que não reconhecem legitimidade em um grupo que assumiu o comando do país por caminhos escusos. MAIS.

                       

Proposta de medidas extraconstitucionais

Considerando a soberania democrática e os anseios do Povo Brasileiro;

Considerando a gravidade da conjuntura nacional e o absoluto descrédito que atingiu a classe política brasileira;

Considerando o desvirtuamento de instituições públicas e privadas que têm agido em desacordo com a ética e os bons costumes,

O Presidente do Congresso Nacional, nos termos de Art, 49, Inciso XV, da Constituição Federal, convoca um Plebiscito Nacional, a ser realizado em 02 de Julho de 2016,  para aprovação de Medidas Extraconstitucionais, conforme cláusulas abaixo:

                       

 

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Destaques:

17.03.2016 - Michel Temer e um sonho de verão

16.02.2016 - Dilma, o PT e Lula

06.02.2016 - Xô CPMF

18.01.2016 - O mundo nuclear, a ética e os acordos entre seus membros

16.01.2016 - Polícia paulista "envelopa" manifestantes e revive os tempos da ditadura

07.02.2014 - O metrô e o Dr. Geraldo

21.02.2012 - Bernardo e Bianca foi sucesso também no Ruth Escobar

17.10.2010 - Macaco Zebrado divertiu e educou a garotada

15.04.2004 - Perde o trabalhador, ganham os bancos - (Ano 1, Nº 1)

 

Índice Geral

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Tabela disponível

             

 

 

"Quem vê cara não vê furacão" virou minissérie

Leci Rech

Depois do sucesso alcançado no teatro paulistano, a peça escrita e dirigida por Leci Rech, "Quem vê cara não vê furacão",  virou minissérie no Youtube.

           

 

             

 

 

Direita, volver!

E a democracia que se dane, para quê cumprir o calendário eleitoral? É mais fácil, rápido e sobretudo eficiente pela ausência da consulta soberana ao povo, declarar: Direita, volver!

           

 

 

A "revolução juvenil" como opção

Os poderes constituídos subjugam-se ao capital internacional e as formas atuais de governo dão mostras que não servem para estabelecer e regular o bem comum.

           

 

 

Governo que fecha escolas emburrece e trava o Brasil de amanhã

Assim é tratado o ensino brasileiro. Exatamente como querem que ele seja, um fracasso. 

           

 

 

Democracia e imparcialidade?

A parcialidade dos órgãos de divulgação, a chamada mídia, não tem limites. Em questões políticas não existe a palavra ética e tampouco respeito.

           

 
 

Valério e o Amigo de Lula

Valério quer fazer delação premiada.

           

 
 

Leia o romance

Uma história leve, séria e atual.

           

 

             

 

 

           

 

 

Manifestações e truculências

Neste início de 2016, o aumento das passagens de ônibus, trens e metrô trazem de volta à São Paulo as manifestações de rua.

           

 

 

William Bonner combina pauta da Globo com Gilmar Mendes, do STF

- 'Vai decidir alguma coisa de importante hoje? Mando ou não mando o repórter?'.

-  'Depende. Se você mandar o repórter, eu decido alguma coisa importante.'"

           

 

 

São Paulo, 462

Questionam-se os motivos que levaram a Prefeitura a implantar tão ousada decisão.

           

 

 

A politização da Lava Jato

Se a ansiedade nacional para ver eliminada a corrupção é uma realidade, não é permitido aos integrantes da Lava Jato se contaminarem por ela.

           

 

 

A bola da vez

Na ocorrência de um conflito social, visível e próximo, os frutos podres da irresponsabilidade serão creditados ao conluio político-midiático-judicial.

           

 

 

Quem lembra de Mirian Dutra?

Durante o exílio, a jornalista manteve silêncio absoluto sobre os dois fatos: seu anulamento profissional pela Rede Globo, e o relacionamento amoroso com Fernando Henrique Cardoso.

           

 

 

A pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça

Entrevista com a autora da peça Quem vê cara não vê furacão.

           

 

 

A mercantili-zação do voto

Raciocínio acerca do dinheiro que envolve o impedimento de Dilma

           

 

 

Dilma cai, e daí?

O parlamento não legisla, apenas emperra os atos do Executivo. O Judiciário deturpa sua função, fazendo política, e o Ministério Público pratica a seletividade.

 

           

 

 

Há que temer Temer

Esse trio, Cunha, Aécio e Serra, apoiados pelo juiz líder da Lava Jato e por um ministro do STF, constitui a base de sustentação de um sonhado governo com Michel Temer no lugar de Dilma Rousseff. Sonhado pela oposição, bem entendido.

           

 

 

A República de Curitiba

A Lava Jato precisa redirecionar seu foco e buscar os culpados. Pouco importa se governistas ou militantes da oposição.

 

 

 

 

 

         

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