@@@

Um ponto de livre opinião  -  CONCORRENTE.NET, Equipe AQUA.

 

Hoje é    

   ANO 16  l  Nº 100  l PUBLICADO EM 05 DE DEZEMBRO DE 2019 

 

 

tabela disponível

Tabela disponível

               

AquaMail

 

 
               

 

 
               

Acidente grave expõe violência dos ônibus em São Paulo

Um morto e treze feridos foi o resultado de uma colisão violenta entre um ônibus e um micro-ônibus, na esquina das ruas Faustolo com Auréilia, no Bairro Lapa, em São Paulo.

 

 

Privatização e tarifa única para o saneamento

O Brasil deu os primeiros passos na busca de eficiência no saneamento básico, com coragem e tarifas reais, por volta dos anos 60 do século passado.

 

Um shopping sobre trilhos

Para comprar quinquilharias eletrônicas não vá à Rua Santa Efigênia. Tome o metrô ou um trem da CPTM e desfrute da comodidade de receber a oferta em suas mãos, literalmente.

 

Publicidade

Medição individual de água

Consulte um especialista

 

Casadas à força nos EUA

Com este título o jornal Folha de S. Paulo publicou, no domingo (11/12), matéria surpreendente.

 

Supremo servilismo

A manutenção de Renan Calheiros como presidente do Senado, mas fora da linha de sucessão presidencial, é mais um casuísmo inventado pelo STF.

 

Um governo de ladrões, diz "Coxinha" da Paulista sobre Temer

O impedimento de Fernando Collor de Melo, em 1992, ficou na história como obra dos "caras pintadas" que lotaram a Av. Paulista, em São Paulo. Sabe-se que não foi bem assim, pois os enganados que lá compareceram foram apenas massa de manobra....

 

Receita para destruir um país

Tome um candidato derrotado nas últimas eleições para a Presidência da República. Não serve candidato de partido nanico, há que se escolher, de preferência, o maior adversário do vencedor, aquele que agiu com ferocidade acusatória durante a campanha eleitoral;

 

Democracia à inglesa e epistocracia

... Não foi o que aconteceu. Na “democracia” do reino, a decisão do povo não é respeitada.

 

Fora, FMI

Quando Fernando Henrique instituiu a privataria – termo criado pelo jornalista Amaury Júnior, autor do livro “A privataria tucana”, para questionar as discutíveis privatizações do patrimônio público, – houve quem alertasse que os males daí advindos seriam um retrocesso ao país por, pelo menos, trinta anos.

 

Teorias jurídicas e o previsível amanhã

O exercício da futurologia é tão escorregadio e traiçoeiro quanto têm sido certos vultos que ora perambulam em palácios Brasil afora.

 

Fora, FMI

Quando Fernando Henrique instituiu a privataria – termo criado pelo jornalista Amaury Júnior, autor do livro “A privataria tucana”, para questionar as discutíveis privatizações do patrimônio público, – houve quem alertasse que os males daí advindos seriam um retrocesso ao país por, pelo menos, trinta anos.

 

Cabaré Brasil

O governo provisório enfrenta o protesto dos sem teto e sem emprego, bem como de milhares que não reconhecem legitimidade em um grupo que assumiu o comando do país por caminhos escusos.

 

Proposta de medidas extracons-titucionais

Considerando a soberania democrática e os anseios do Povo Brasileiro;

 

O candidato da Folha de S. Paulo

CPMF, a Fiesp vai pagar esse pato?

Skaf ficará na história como o pato da Fiesp.

 

Instituições fortes

Fácil perceber então que, a despeito dos rumos que tem tomado o país, o que certamente nos é mais presente é a carência de instituições íntegras e fortes.

 

Sem palavras

 

Classe política rouba a profissão civil de Tiririca

A classe política e, por que não, o Judiciário que tem agido politicamente e no interesse de grupos e facções partidárias, deixam o Brasil à deriva em um mar inseguro e momentaneamente inóspito para os negócios internacionais.

 

Pedido de desculpas e manifesto de um corruptor

Não cremos que uma Andrade Gutierrez ou suas coirmãs, por maiores e mais poderosas que sejam, tenham credencias e dignidade para ditar, ou mesmo sugerir, rumos que levem a um Brasil melhor.

 

Banda da Lapa, uma das mais antigas do Brasil

 

Leituras de domingo

 

 

 
                   

 

A Casan e a privatização do saneamento

As privatizações foram largamente incentivadas pelo governo da Inglaterra, levando seus simpatizantes a defender também o "estado mínimo" nos anos 80 e 90 do século XX. Margaret Thatcher implantou a política liberal, privatizando empresas como a Bristish Airways, telefonia, energia elétrica e transportes.

A defesa de um estado sem interferências significativas no  mercado, beirando a uma acracia, é o tom reinante do liberalismo imposto pelo Governo Federal. Está sendo  privatizado o maior número possível de segmentos públicos. O objetivo é ceder aos investidores os meios produtivos geridos pelo estado. Como consequência, o governo perde fontes de receita, do qual é bom exemplo a Vale do Rio Doce. Vendida por FHC em 1997, e chamada a jóia da coroa pelos lucros abundantes auferidos, a Vale nunca teve explicação plausível para ser entregue ao capital privado.

Agora chegou a vez do saneamento, uma verdadeira mina de ouro em termos de faturamento e lucro. Se ele não é eficiente o quanto se necessita, não é por falta de recursos. As tarifas cobradas pelas operadoras públicas, especialmente as estaduais, são adequadas. Estão entre as mais altas do mundo e poderiam ser revertidas em mais investimentos, mas não aparecem como tal por razões desconhecidas.

Ainda assim e admitindo que o saneamento seja deficitário, cabe ao poder central socorrer se houver necessidade, dada a importância do setor. Razões não faltam. Entre elas está a inegável contribuição do saneamento para a saúde pública. Mas, o Governo Federal jamais se mostrou disposto a colaborar com financiamentos, independentemente de quem o tenha liderado ou lidere ao longo de décadas. A burocracia e o nível de exigências são de tal ordem que inviabilizam a obtenção de recursos. Os pequenos municípios, possivelmente os mais necessitados do setor, sentem essa dificuldade.

Enquanto isso, o gestor privado estará livre de entraves, pois os recursos são oferecidos mediante financiamento público já no edital de licitação. Neste sentido, a ASSEMAE (Associação Nacional dos Serviços Municipais de Água e Esgoto) salienta o que dizem especialistas: "O setor privado não investe com recursos próprios, ele capta recursos públicos", segundo Ana Lúcia Britto, professora da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e coordenadora do Laboratório de Estudos de Águas Urbanas.

Em meio ao surto de privatizações e desmonte do setor público no momento atual, surge um exemplo de descaso e desperdício de recursos.

A Casan (Cia. Catarinense de Águas e Saneamento) prometeu despoluir a Beira-Mar Norte de Florianópolis, devolvendo à cidade sua praia central em condições de balneabilidade. A promessa foi feita e as obras executadas pelos gestores que deixaram o cargo em dezembro último. Exatamente há um ano. A Beira Mar Norte chegou a ter água aparentemente limpa, embora ainda não balneável. Houve esperança de que tudo daria certo.

Para travar o projeto, em janeiro de 2019 assumiu uma equipe partidária do "estado mínimo", alinhada ao Governo Federal que, todos sabemos, tenta impor a venda do saneamento ao empresariado. Este seria mais eficiente que os municípios e as companhias estaduais. Ora, com os financiamentos fáceis que receberão as empresas privadas, também o setor público seria mais eficiente. E com uma enorme vantagem, sem visar o lucro que força aumentos nas tarifas. Sim, é uma falácia dizer que baixarão as tarifas com as privatizações. Aguardemos e veremos.

Bem, no exemplo citado, a Casan está sucateando criminosamente o projeto de balneabilidade prometida. As estações de interceptação e bombeamento estão sem manutenção, bombas estão parando e o esgoto volta a ser jogado in natura ao mar. Mais um  exemplo da medíocre gestão política que não reconhece as boas ações do governante que o precedeu.

O projeto da sonhada praia limpa no centro de Florianópolis foi jogado no lixo, ou seria no esgoto? O dinheiro investido nele em 2018, cerca de R$ 18 milhões, seguiu o mesmo caminho. Com isso, a Casan perde credibilidade, beirando a irresponsabilidade.

É a contribuição catarinense para o sucateamento do setor, com vistas a levar o povo a exigir que o saneamento seja submetido ao martelo do leiloeiro. Exatamente como foi feito com o setor elétrico e a telefonia, no último governo alinhado ao liberalismo e às privatizações. Por tal conduta, Fernando Henrique Cardoso foi brindado por Palmério Dória com o título de "Príncipe da Privataria".

(Publicado originalmente em editorial do AQUA.ENG.BR)

Comente este assunto AQUI.

                                            

 

 

Acidente grave expõe violência dos

ônibus em São Paulo

Um morto e treze feridos foi o resultado de uma colisão violenta entre um ônibus e um micro-ônibus, na esquina das ruas Faustolo com Auréilia, no Bairro Lapa, em São Paulo.

 

Dia Mundial da Água, há o que comemorar

Habitualmente, em 22 de março fala-se sobre os males que o homem causa ao Planeta e sobre as ameaças que ele representa aos recursos hídricos. Palestras, seminários e alertas são feitos em favor da sustentabilidade, e muito pouco se concretiza como benefício obtido, sem prejudicar a Natureza.

Mas duas ações, ocorridas aqui mesmo no Brasil, trazem alguma esperança.

 

 

Espelho Vivo é marca registrada do grupo teatral criado e dirigido por Leci Rech

Para a jornalista e dramaturga Leci Rech, "A pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça". Com este propósito, ela escreve peças, montou um grupo e dirige os ensaios até subir ao palco para mostrar seu trabalho.

Espelho Vivo tem marca registrada

O Teatro Ruth Escobar é testemunha disso. Lá o Grupo apresentou peças como, "Tem coelhada no jantar", "O macaco zebrado" e "Quem vê cara não vê furacão", entre outras que agradaram ao público infantil e também aos adultos.

 

Um shopping sobre trilhos

Para comprar água engarrafada, quinquilharias eletrônicas, pipoca, balas, chocolate, batata frita, capa para celular, pen drive, porta-documentos e muito mais, não vá à Rua Santa Efigênia  ou a um super-mercado. Tome o metrô ou um trem da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e desfrute da comodidade de receber a oferta em suas mãos, literalmente.

Ironias à parte, os serviços de transporte coletivo prestados pelo Metrô de São Paulo e pela CPTM virou um comércio sobre trilhos, tal é a invasão de ambulantes que se espremem dentro dos trens lotados, ofertando bebidas e bugigangas aos passageiros.

 

"Casadas à força nos EUA"

Com este título o jornal Folha de S. Paulo publicou, no domingo (11/12), matéria surpreendente.

Em página inteira, com reforço intitulado "Maioria das meninas se casa com adultos, diz ONG", o jornal publica foto de Naila Amin, "forçada a se casar nos EUA aos 15 anos com um primo que batia nela".

Manchete interna do jornal Folha de S. Paulo

 

Supremo servilismo

A manutenção de Renan Calheiros como presidente do Senado, mas fora da linha de sucessão presidencial, é mais um casuísmo inventado pelo STF.

Novamente a corte suprema fatia a Constituição Federal e cria artifícios para atender interesses setorizados, esquecendo que sua função maior é justamente ser o "Guardião da Carta Magna".

 

Um governo de ladrões, diz "Coxinha" da Paulista sobre Temer

Receita para destruir um pais

Democracia à inglesa e epistocracia

 

 

Dólar e euro hoje:

 

Medição Individual, Tarifa e Micromedição de Água

Consulte um especialista

Tel.: 11.98525.4342 e 48.98480.6740

consultor@aqua.eng.br  linus@aqua.eng.br

 
 

 

Destaques:

17.03.2016 - Michel Temer e um sonho de verão

16.02.2016 - Dilma, o PT e Lula

06.02.2016 - Xô CPMF

18.01.2016 - O mundo nuclear, a ética e os acordos entre seus membros

16.01.2016 - Polícia paulista "envelopa" manifestantes e revive os tempos da ditadura

07.02.2014 - O metrô e o Dr. Geraldo

21.02.2012 - Bernardo e Bianca foi sucesso também no Ruth Escobar

17.10.2010 - Macaco Zebrado divertiu e educou a garotada

15.04.2004 - Perde o trabalhador, ganham os bancos - (Ano 1, Nº 1)

 

Índice Geral

Índice Geral

Tabela disponível

             

 

 

Espelho Vivo é marca registrada do grupo teatral criado e dirigido por Leci Rech

 

"Quem vê cara não vê furacão" virou minissérie

Leci Rech

Depois do sucesso alcançado no teatro paulistano, a peça escrita e dirigida por Leci Rech, "Quem vê cara não vê furacão",  virou minissérie no Youtube.

 

Usar óculos é uma opção

É possível enxergar bem sem óculos, sim! Acredite, com a ginástica ocular, pessoas de qualquer idade conseguem ver e ler bem, sem óculos.

 

Direita, volver!

E a democracia que se dane, para quê cumprir o calendário eleitoral? É mais fácil, rápido e sobretudo eficiente pela ausência da consulta soberana ao povo, declarar: Direita, volver!

 

A "revolução juvenil" como opção

Os poderes constituídos subjugam-se ao capital internacional e as formas atuais de governo dão mostras que não servem para estabelecer e regular o bem comum.

 

Governo que fecha escolas emburrece e trava o Brasil de amanhã

Assim é tratado o ensino brasileiro. Exatamente como querem que ele seja, um fracasso. 

 

Democracia e imparcialidade?

A parcialidade dos órgãos de divulgação, a chamada mídia, não tem limites. Em questões políticas não existe a palavra ética e tampouco respeito.

 

Valério e o Amigo de Lula

Valério quer fazer delação premiada.

 

Leia o romance

Uma história leve, séria e atual.

 

Tem Coelhada no Jantar teve duas temporadas: No Ruth Escobar e no Plínio Marcos.

 

 

Manifestações e truculências

Neste início de 2016, o aumento das passagens de ônibus, trens e metrô trazem de volta à São Paulo as manifestações de rua.

 

William Bonner combina pauta da Globo com Gilmar Mendes, do STF

- 'Vai decidir alguma coisa de importante hoje? Mando ou não mando o repórter?'.

-  'Depende. Se você mandar o repórter, eu decido alguma coisa importante.'"

 

São Paulo, 462

Questionam-se os motivos que levaram a Prefeitura a implantar tão ousada decisão.

 

A politização da Lava Jato

Se a ansiedade nacional para ver eliminada a corrupção é uma realidade, não é permitido aos integrantes da Lava Jato se contaminarem por ela.

 

A bola da vez

Na ocorrência de um conflito social, visível e próximo, os frutos podres da irresponsabilidade serão creditados ao conluio político-midiático-judicial.

 

Quem lembra de Mirian Dutra?

Durante o exílio, a jornalista manteve silêncio absoluto sobre os dois fatos: seu anulamento profissional pela Rede Globo, e o relacionamento amoroso com Fernando Henrique Cardoso.

 

A pessoa não pode sair do teatro sem nada na cabeça

Entrevista com a autora da peça Quem vê cara não vê furacão.

 

A mercantili-zação do voto

Raciocínio acerca do dinheiro que envolve o impedimento de Dilma

 

Dilma cai, e daí?

O parlamento não legisla, apenas emperra os atos do Executivo. O Judiciário deturpa sua função, fazendo política, e o Ministério Público pratica a seletividade.

 

Há que temer Temer

Esse trio, Cunha, Aécio e Serra, apoiados pelo juiz líder da Lava Jato e por um ministro do STF, constitui a base de sustentação de um sonhado governo com Michel Temer no lugar de Dilma Rousseff. Sonhado pela oposição, bem entendido.

 

A República de Curitiba

A Lava Jato precisa redirecionar seu foco e buscar os culpados. Pouco importa se governistas ou militantes da oposição.

 

Nas ruas um pingo de esperança

Quem sabe, uma Constituinte formada por pessoas não político-partidárias?

 

Fosfoetanolamina, por

que tanta polêmica?

 

O insurgente

 

Do couro saem as correias

 

O Globo só pensa naquilo

 

O poder emana da boca de um fuzil

 

Senhor Michel Lulia,

           

Célula disponível

Célula disponível

Célula disponível

     Veja e leia bem sem óculos

   

Publicado desde 15 de Abril de 2004

     

QUEM SOMOS

OUTRAS EDIÇÕES: 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 49A 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 ÚLTIMA  -  Índice Geral

Copirraite  2004 © 2019 - concorrente.net

Todos o direitos reservados